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17/05/2007
-
16h15
da Folha Online
A Caixa Econômica Federal informou que vai abrir uma sindicância interna para apurar as denúncias do suposto envolvimento do superintendente de Produtos de Repasse Flávio José Pin com a máfia que atuava fraudando licitações públicas para realizações de obras. Ele foi um dos 46 presos hoje pela Polícia Federal durante a operação Navalha.
Em nota, o banco informa que vai fornecer para a Justiça e Polícia Federal "todas as informações que forem solicitadas".
Segundo a PF, a empresa Gautama, em Salvador (BA), operava a organização criminosa infiltrada no governo federal e em governos estaduais e municipais.
A PF informou que a quadrilha desviou recursos do Ministério de Minas e Energia, da Integração Nacional, das Cidades, do Planejamento, e do Dnit (Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes). Também houve fraudes nos Estados de Alagoas, Maranhão, Sergipe, Piauí e no Distrito Federal; e nas cidades de Camaçari (BA) e Sinop (MT).
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Em nota, o banco informa que vai fornecer para a Justiça e Polícia Federal "todas as informações que forem solicitadas".
Segundo a PF, a empresa Gautama, em Salvador (BA), operava a organização criminosa infiltrada no governo federal e em governos estaduais e municipais.
A PF informou que a quadrilha desviou recursos do Ministério de Minas e Energia, da Integração Nacional, das Cidades, do Planejamento, e do Dnit (Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes). Também houve fraudes nos Estados de Alagoas, Maranhão, Sergipe, Piauí e no Distrito Federal; e nas cidades de Camaçari (BA) e Sinop (MT).
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