Publicidade
Publicidade
18/05/2007
-
09h16
da Folha Online
Em nota, a assessoria da ministra Marta Suplicy (Turismo) informa que seus advogados vão recorrer ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) da decisão de ontem do TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral) de São Paulo. Por unanimidade, o TRE-SP manteve a decisão do juiz da 1ª Zona Eleitoral e desaprovou as contas da campanha à reeleição à Prefeitura de São Paulo de Marta, de 2004.
Segundo os advogados da ministra, a campanha de Marta não cometeu nenhuma irregularidade em 2004. Eles informam que a legislação permite que a movimentação de recursos financeiros seja feita pelo comitê financeiro.
A decisão do TRE-SP foi motivada pela omissão de doações e recibos eleitorais, pois a campanha de Marta não fez a contabilização de receitas obtidas pelo comitê financeiro único do PT.
Segundo o juiz-relator, Paulo Henrique Lucon, a maior parte dos recursos financeiros da campanha da candidata tramitou na conta bancária do comitê, que arrecadou cerca de R$ 16 milhões. A candidata declarou apenas R$ 220 mil na prestação de contas individual.
Para os juízes do TRE-SP, a campanha de Marta omitiu o valor arrecadado nos eventos promovidos pelo comitê único para obter dinheiro para os candidatos petistas.
Leia mais
TRE desaprova contas de campanha de Marta Suplicy de 2004
TRE-RJ torna inelegível por três anos Reinaldo Gripp
TRE vai ouvir na próxima semana testemunhas em ação contra casal Garotinho
TSE suspende repasse do fundo partidário para o PSL
TRE-SP cassa mandato de Salim Curiati
Especial
Leia cobertura completa sobre o segundo mandato do governo Lula
Leia mais sobre Marta Suplicy
Marta Suplicy vai ao TSE contra desaprovação das contas de 2004
Publicidade
Em nota, a assessoria da ministra Marta Suplicy (Turismo) informa que seus advogados vão recorrer ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) da decisão de ontem do TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral) de São Paulo. Por unanimidade, o TRE-SP manteve a decisão do juiz da 1ª Zona Eleitoral e desaprovou as contas da campanha à reeleição à Prefeitura de São Paulo de Marta, de 2004.
Segundo os advogados da ministra, a campanha de Marta não cometeu nenhuma irregularidade em 2004. Eles informam que a legislação permite que a movimentação de recursos financeiros seja feita pelo comitê financeiro.
A decisão do TRE-SP foi motivada pela omissão de doações e recibos eleitorais, pois a campanha de Marta não fez a contabilização de receitas obtidas pelo comitê financeiro único do PT.
Segundo o juiz-relator, Paulo Henrique Lucon, a maior parte dos recursos financeiros da campanha da candidata tramitou na conta bancária do comitê, que arrecadou cerca de R$ 16 milhões. A candidata declarou apenas R$ 220 mil na prestação de contas individual.
Para os juízes do TRE-SP, a campanha de Marta omitiu o valor arrecadado nos eventos promovidos pelo comitê único para obter dinheiro para os candidatos petistas.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice