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18/05/2007
-
19h00
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
A Força Sindical divulgou nota nesta sexta-feira na qual critica o presidente Luiz Inácio Lula da Silva por ter defendido a reforma trabalhista. Em reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, ontem, Lula disse que é a favor não só da reforma trabalhista, mas também da previdenciária, tributária e política.
Para a entidade, a reforma trabalhista é "equivocada e inoportuna". "É um absurdo fazer mudanças com o objetivo de precarizar as formas de trabalho", diz a nota. A central sindical informa que está aberta ao diálogo sobre as relações de trabalho, mas que não irá aceitar nenhuma proposta que retire os direitos dos trabalhadores.
"Ninguém contesta a idéia de que o país precisa criar empregos, mas sabemos que a geração de empregos está intrinsecamente ligada à queda de juros, à redução de impostos, ao fomento na produção e uma agenda voltada para o desenvolvimento", diz o texto.
A nota é assinada pelo presidente da Força Sindical, deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP). O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, presidente nacional do PDT, não se pronunciou sobre o assunto. Tradicionalmente o partido é contra as reformas do Trabalho e da Previdência.
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Força Sindical critica declarações de Lula sobre reforma trabalhista
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da Folha Online, em Brasília
A Força Sindical divulgou nota nesta sexta-feira na qual critica o presidente Luiz Inácio Lula da Silva por ter defendido a reforma trabalhista. Em reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, ontem, Lula disse que é a favor não só da reforma trabalhista, mas também da previdenciária, tributária e política.
Para a entidade, a reforma trabalhista é "equivocada e inoportuna". "É um absurdo fazer mudanças com o objetivo de precarizar as formas de trabalho", diz a nota. A central sindical informa que está aberta ao diálogo sobre as relações de trabalho, mas que não irá aceitar nenhuma proposta que retire os direitos dos trabalhadores.
"Ninguém contesta a idéia de que o país precisa criar empregos, mas sabemos que a geração de empregos está intrinsecamente ligada à queda de juros, à redução de impostos, ao fomento na produção e uma agenda voltada para o desenvolvimento", diz o texto.
A nota é assinada pelo presidente da Força Sindical, deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP). O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, presidente nacional do PDT, não se pronunciou sobre o assunto. Tradicionalmente o partido é contra as reformas do Trabalho e da Previdência.
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