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28/10/2000
-
21h39
da Agência Folha
Nas eleições desse ano, a prefeita de Maceió (AL), Kátia Born (PSB), que tenta a reeleição, repetiu o discurso que fez no passado, quando foi eleita como a "herdeira" do legado e do projeto que vinha sendo desenvolvido pelo então prefeito, o governador Ronaldo Lessa (PSB).
Ela voltou a apostar no discurso de oposição contra o que ela considera "forças do atraso". Kátia trabalhou com o benefício de ser prefeita e de ter o apoio dos governos do Estado e federal.
Cansou de usar as expressões "Ronaldo Lessa vai ter condições de ajudar muito mais meu governo no ano que vem" e "o senador Tetônio Vilela Filho (PSDB) comprou nossas lutas para conseguir mais recursos em Brasília".
Antes de ocupar um cargo executivo, ela foi vereadora (1982-1986) e passou pela presidência da CUT (Central Única dos Trabalhadores), em 1990.
Voltou ao cenário político em 1993 quando foi convocada por Lessa para assumir a Secretaria da Saúde de Maceió.
Foi lançada candidata à prefeitura em 1996 como sendo uma "invenção" de Lessa pelos adversários, o que provocou um racha na esquerda local, com
o PT lançando a candidatura da então deputada estadual, a senadora Heloísa Helena.
Na campanha desse ano, Kátia fez de tudo para passar a imagem de uma mulher decida, firme, independente e que cumpre promessas de campanha.
Quando ela assumiu a Prefeitura de Maceió, Alagoas vivia uma de suas piores crises financeiras com o governo do Estado sem pagar o funcionalismo havia nove meses, com o recorde de 120 mil pessoas inadimplentes no SPC (Serviço de Proteção ao Crédito), revolta na PM e processo de impeachment contra o então governador Divaldo Suruagy (PMDB).
Confira pesquisas eleitorais do Datafolha
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Prefeita de Maceió usa ligação com governador para ser reeleita
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Nas eleições desse ano, a prefeita de Maceió (AL), Kátia Born (PSB), que tenta a reeleição, repetiu o discurso que fez no passado, quando foi eleita como a "herdeira" do legado e do projeto que vinha sendo desenvolvido pelo então prefeito, o governador Ronaldo Lessa (PSB).
Ela voltou a apostar no discurso de oposição contra o que ela considera "forças do atraso". Kátia trabalhou com o benefício de ser prefeita e de ter o apoio dos governos do Estado e federal.
Cansou de usar as expressões "Ronaldo Lessa vai ter condições de ajudar muito mais meu governo no ano que vem" e "o senador Tetônio Vilela Filho (PSDB) comprou nossas lutas para conseguir mais recursos em Brasília".
Antes de ocupar um cargo executivo, ela foi vereadora (1982-1986) e passou pela presidência da CUT (Central Única dos Trabalhadores), em 1990.
Voltou ao cenário político em 1993 quando foi convocada por Lessa para assumir a Secretaria da Saúde de Maceió.
Foi lançada candidata à prefeitura em 1996 como sendo uma "invenção" de Lessa pelos adversários, o que provocou um racha na esquerda local, com
o PT lançando a candidatura da então deputada estadual, a senadora Heloísa Helena.
Na campanha desse ano, Kátia fez de tudo para passar a imagem de uma mulher decida, firme, independente e que cumpre promessas de campanha.
Quando ela assumiu a Prefeitura de Maceió, Alagoas vivia uma de suas piores crises financeiras com o governo do Estado sem pagar o funcionalismo havia nove meses, com o recorde de 120 mil pessoas inadimplentes no SPC (Serviço de Proteção ao Crédito), revolta na PM e processo de impeachment contra o então governador Divaldo Suruagy (PMDB).
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