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28/09/2003
-
21h21
da Folha Online
Uma pesquisa do Ibope indica que o brasileiro médio mantém cerca de 10,2 relações sexuais por mês ou 122 por ano. Comparado com outros povos, os amantes brasileiros têm uma performance sexual dentro da media mundial --de 10 relações por mês-- conforme dados de outra pesquisa, realizada pela fabricante de preservativos Durex.
A pesquisa da Durex mostra, porém, que o brasileiro médio tem uma vida sexual menos ativa que a dos húngaros, o povo mais ativo sexualmente do mundo, segundo a Durex. Os húngaros mantêm 152 relações sexuais por ano.
A lista da Durex é liderada ainda pelos búlgaros, vice-campeões mundiais, que mantêm 151 relações anuais, e pelos russos, que estão na marca das 150 relações por ano.
Os brasileiros também perdem para os franceses, ingleses e espanhóis, que aparecem no ranking com 144, 135, 123 relações anuais, respectivamente. Mas contabilizam uma performance superior, de acordo com a lista, que os alemães, italianos e norte-americanos, que têm média de 120, 119 e 118 relações anuais.
Métodos diferentes
Vale lembrar mais uma vez que as pesquisas são diferentes e utilizam metodologias diversas para chegar ao mesmo resultado: o número médio de relações sexuais.
O levantamento do Ibope envolveu 1.882 brasileiros em janeiro deste ano. Já a pesquisa da fabricante de preservativos acontece durante quase todo o ano e envolve 150 mil pessoas. Os países da América do Sul não participam da pesquisa da Durex.
Pedido pelo Ministério da Saúde, o estudo do Ibope indica os brasileiros mais ativos sexualmente têm escolaridade completa até a 5ª e a 8ª série do ensino fundamental e ensino médio.
Mais ativos
Os entrevistados com esse nível de estudo afirmam manter cerca de 11 relações por mês. Pessoas com ensino superior ou mais afirmam praticar sexo 9,5 vezes por mês, ou cerca de 112 vezes por ano.
O menor ritmo --de 8,5 por mês-- foi apurado entre os brasileiros que estudaram até a 4ª série do ensino fundamental. Nessa faixa de estudo, um número maior de entrevistados preferiu não opinar, o que reduziu o índice. Na média, o brasileiro acumula 122 relações sexuais por ano.
Ranking
No ranking da pesquisa da Durex, o resultado médio da França foi de 144 relações sexuais anuais. A França perdeu o primeiro lugar para os húngaros, que fazem sexo em média 152 vezes por ano.
A média mundial de relações sexuais por ano, segundo a pesquisa da Durex, ficou em 127 encontros. Entre os povos pesquisados, a população de Cingapura é a que tem menos relações, com uma média de 96 por ano.
Quantidade x Qualidade
Na pesquisa da Durex, quantidade não está relacionada com qualidade. A população da Tailândia, que mantêm apenas 112 relações, diz ser a mais satisfeita sexualmente. Cerca de 90% dos tailandeses afirmam estar sexualmente satisfeitos. Os russos, vice-campeões mundiais com 150 relações por ano, indicaram ser os menos felizes com sua sexualidade. Apenas 59% afirmaram estar satisfeitos.
No Brasil, não há dados sobre a qualidade do sexo. O Ibope levantou que 69% do brasileiros dizem estar sexualmente ativos. Desse total, 85% afirmam possuir parceiros fixos, outros 8% possuem parceiros eventuais.
Encomendado pelo Ministério da Saúde, a preocupação do estudo é levantar a preocupação com a Aids. Um dado positivo: o uso de camisinha subiu de 64% para 79,5%, entre os sexualmente ativos, de 1998 até janeiro deste ano.
Brasileiro faz menos sexo que franceses, russos e húngaros
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Uma pesquisa do Ibope indica que o brasileiro médio mantém cerca de 10,2 relações sexuais por mês ou 122 por ano. Comparado com outros povos, os amantes brasileiros têm uma performance sexual dentro da media mundial --de 10 relações por mês-- conforme dados de outra pesquisa, realizada pela fabricante de preservativos Durex.
A pesquisa da Durex mostra, porém, que o brasileiro médio tem uma vida sexual menos ativa que a dos húngaros, o povo mais ativo sexualmente do mundo, segundo a Durex. Os húngaros mantêm 152 relações sexuais por ano.
A lista da Durex é liderada ainda pelos búlgaros, vice-campeões mundiais, que mantêm 151 relações anuais, e pelos russos, que estão na marca das 150 relações por ano.
Os brasileiros também perdem para os franceses, ingleses e espanhóis, que aparecem no ranking com 144, 135, 123 relações anuais, respectivamente. Mas contabilizam uma performance superior, de acordo com a lista, que os alemães, italianos e norte-americanos, que têm média de 120, 119 e 118 relações anuais.
Métodos diferentes
Vale lembrar mais uma vez que as pesquisas são diferentes e utilizam metodologias diversas para chegar ao mesmo resultado: o número médio de relações sexuais.
O levantamento do Ibope envolveu 1.882 brasileiros em janeiro deste ano. Já a pesquisa da fabricante de preservativos acontece durante quase todo o ano e envolve 150 mil pessoas. Os países da América do Sul não participam da pesquisa da Durex.
Pedido pelo Ministério da Saúde, o estudo do Ibope indica os brasileiros mais ativos sexualmente têm escolaridade completa até a 5ª e a 8ª série do ensino fundamental e ensino médio.
Mais ativos
Os entrevistados com esse nível de estudo afirmam manter cerca de 11 relações por mês. Pessoas com ensino superior ou mais afirmam praticar sexo 9,5 vezes por mês, ou cerca de 112 vezes por ano.
O menor ritmo --de 8,5 por mês-- foi apurado entre os brasileiros que estudaram até a 4ª série do ensino fundamental. Nessa faixa de estudo, um número maior de entrevistados preferiu não opinar, o que reduziu o índice. Na média, o brasileiro acumula 122 relações sexuais por ano.
Ranking
No ranking da pesquisa da Durex, o resultado médio da França foi de 144 relações sexuais anuais. A França perdeu o primeiro lugar para os húngaros, que fazem sexo em média 152 vezes por ano.
A média mundial de relações sexuais por ano, segundo a pesquisa da Durex, ficou em 127 encontros. Entre os povos pesquisados, a população de Cingapura é a que tem menos relações, com uma média de 96 por ano.
Quantidade x Qualidade
Na pesquisa da Durex, quantidade não está relacionada com qualidade. A população da Tailândia, que mantêm apenas 112 relações, diz ser a mais satisfeita sexualmente. Cerca de 90% dos tailandeses afirmam estar sexualmente satisfeitos. Os russos, vice-campeões mundiais com 150 relações por ano, indicaram ser os menos felizes com sua sexualidade. Apenas 59% afirmaram estar satisfeitos.
No Brasil, não há dados sobre a qualidade do sexo. O Ibope levantou que 69% do brasileiros dizem estar sexualmente ativos. Desse total, 85% afirmam possuir parceiros fixos, outros 8% possuem parceiros eventuais.
Encomendado pelo Ministério da Saúde, a preocupação do estudo é levantar a preocupação com a Aids. Um dado positivo: o uso de camisinha subiu de 64% para 79,5%, entre os sexualmente ativos, de 1998 até janeiro deste ano.
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