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06/10/2003
-
16h22
da Agência Lusa
O Hospital John Hopkins, em Baltimore (EUA), passou a contar com um novo médico assistente: tem um metro e meio de altura, um monitor na cabeça e a aparência de um grande aspirador. Ele é um robô, parte de um estudo que o hospital faz junto a pacientes cujos médicos estejam fisicamente indisponíveis.
O "doutor Robô" pergunta aos pacientes se preferem ver e falar com o seu médico através dele ou serem assistidos por um médico substituto. Louis Kavoussi, responsável pelo estudo, diz que a resposta tem sido até agora favorável ao robô.
Se tiver êxito, a pesquisa será seguida por outra, mais vasta, com mais doentes e em vários hospitais, para garantir que os cuidados prestados pelos robôs sejam equivalentes aos ministrados pelo pessoal médico.
Assistência remota
Kavoussi, professor e vice-presidente do departamento de urologia do hospital, afirma que os robôs poderão ser um dia usados para ajudar a tratar pacientes em situações onde não é possível dar-lhes assistência médica, como operações militares ou desastres naturais.
Com o robô --equipado com sensores infravermelhos, um monitor de vídeo, uma câmara de vídeo, microfone e auto-falantes--, os médicos podem examinar um paciente a centenas de quilômetros de distância através de um joystick e uma conexão com a internet.
Para alguns médicos, como Stephen Schoenbaum, do Commonwealth Fund --uma fundação privada que apoia a pesquisa sobre políticas de assistência médica--, os robôs nunca poderão substituir os contatos humanos.
Mas ele admite que esse tipo de equipamento poderá ser um importante primeiro passo para tratar doentes em locais onde os médicos não possam estar presentes fisicamente.
Robôs podem ajudar médicos a interagir com pacientes à distância
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O Hospital John Hopkins, em Baltimore (EUA), passou a contar com um novo médico assistente: tem um metro e meio de altura, um monitor na cabeça e a aparência de um grande aspirador. Ele é um robô, parte de um estudo que o hospital faz junto a pacientes cujos médicos estejam fisicamente indisponíveis.
O "doutor Robô" pergunta aos pacientes se preferem ver e falar com o seu médico através dele ou serem assistidos por um médico substituto. Louis Kavoussi, responsável pelo estudo, diz que a resposta tem sido até agora favorável ao robô.
Se tiver êxito, a pesquisa será seguida por outra, mais vasta, com mais doentes e em vários hospitais, para garantir que os cuidados prestados pelos robôs sejam equivalentes aos ministrados pelo pessoal médico.
Assistência remota
Kavoussi, professor e vice-presidente do departamento de urologia do hospital, afirma que os robôs poderão ser um dia usados para ajudar a tratar pacientes em situações onde não é possível dar-lhes assistência médica, como operações militares ou desastres naturais.
Com o robô --equipado com sensores infravermelhos, um monitor de vídeo, uma câmara de vídeo, microfone e auto-falantes--, os médicos podem examinar um paciente a centenas de quilômetros de distância através de um joystick e uma conexão com a internet.
Para alguns médicos, como Stephen Schoenbaum, do Commonwealth Fund --uma fundação privada que apoia a pesquisa sobre políticas de assistência médica--, os robôs nunca poderão substituir os contatos humanos.
Mas ele admite que esse tipo de equipamento poderá ser um importante primeiro passo para tratar doentes em locais onde os médicos não possam estar presentes fisicamente.
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