Publicidade
Publicidade
09/10/2003
-
15h17
da Folha Online
Estudantes universitários nos EUA bebem em excesso, muitas vezes, porque acham que todos os outros fazem a mesma coisa. É o que uma pesquisa realizada pela Universidade da Carolina do Norte, nos EUA, revelou.
Os cientistas fizeram testes de bafômetro em estudantes da universidade que se dispuseram a participar de forma anônima. Com isso, descobriram que dois em cada três não haviam bebido nada mesmo nos finais de semana e que, de segundas a quartas, 85% deles não havia ingerido nenhuma bebida alcoólica.
"Essa pesquisa nos deu uma visão clara dos padrões de consumo de álcool que ninguém ainda havia tido. Eles mostram que os relatos são exagerados e que não há uma epidemia de alcoolismo nas universidades", afirma o cientista.
Impressão errada
"Quase todas as pessoas têm uma impressão errada sobre o quanto os estudantes bebem. Quando pedimos a elas que estimem quanto eles bebem, elas geralmente chutam alto demais" diz Robert D. Foss, autor da pesquisa.
Segundo o pesquisador, campanhas para cortar o consumo exagerado do álcool devem mostrar que há exageros nessas estimativas, que o consumo de álcool pode prejudicar a saúde e que ninguém tem de beber muito, ou beber, simplesmente, para ser aceito e se divertir.
Pesquisa nega epidemia de alcoolismo em universidades dos EUA
Publicidade
Estudantes universitários nos EUA bebem em excesso, muitas vezes, porque acham que todos os outros fazem a mesma coisa. É o que uma pesquisa realizada pela Universidade da Carolina do Norte, nos EUA, revelou.
Os cientistas fizeram testes de bafômetro em estudantes da universidade que se dispuseram a participar de forma anônima. Com isso, descobriram que dois em cada três não haviam bebido nada mesmo nos finais de semana e que, de segundas a quartas, 85% deles não havia ingerido nenhuma bebida alcoólica.
"Essa pesquisa nos deu uma visão clara dos padrões de consumo de álcool que ninguém ainda havia tido. Eles mostram que os relatos são exagerados e que não há uma epidemia de alcoolismo nas universidades", afirma o cientista.
Impressão errada
"Quase todas as pessoas têm uma impressão errada sobre o quanto os estudantes bebem. Quando pedimos a elas que estimem quanto eles bebem, elas geralmente chutam alto demais" diz Robert D. Foss, autor da pesquisa.
Segundo o pesquisador, campanhas para cortar o consumo exagerado do álcool devem mostrar que há exageros nessas estimativas, que o consumo de álcool pode prejudicar a saúde e que ninguém tem de beber muito, ou beber, simplesmente, para ser aceito e se divertir.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Gel contraceptivo masculino é aprovado em testes com macacos
- Sons irritantes de mastigação fazem parte do cérebro entrar em parafuso
- Continente perdido há milhões de anos é achado debaixo do Oceano Índico
- Por que é tão difícil definir o que é vida e o que são seres 'vivos'
- Conheça as histórias de mulheres de sucesso na Nasa
+ Comentadas
- Criatura em forma de saco e sem ânus poderia ser antepassado do homem
- Atritos entre governo estadual e Fapesp são antigos, dizem cientistas
+ EnviadasÍndice