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20/10/2003
-
11h25
da Agência Lusa
Uma equipe de investigadores da Universidade de Copenhague criou um transistor a partir de uma simples molécula orgânica que poderá levar à fabricação de minicomputadores super-rápidos, revela um estudo publicado pela revista Nature.
O transistor molecular não é maior que um milésimo da milionésima parte do metro (um nanômetro), ou seja, é centenas de vezes menor que um transistor tradicional e constitui um passo importante para a fabricação de computadores extremamente pequenos e ultra-rápidos.
Para Thomas Bjoernholm, chefe da equipe de investigadores do Centro de Nanociência da Universidade de Copenhague responsável pelo trabalho, abrem-se agora "perspectivas de futuro fascinantes", já que o transistor é utilizado em todo o lado, desde os computadores aos telefones portáteis.
"Podemos, com o nosso componente, colocar um milhão de vezes mais de transistores por unidade, o que permitirá fabricar no futuro computadores de dimensões muito pequenas, mais potentes e muito mais rápidos", sublinhou.
Investigadores da IBM já tinham anunciado em 2001 a criação de transistores do tamanho de alguns átomos que permitiriam fabricar computadores muito menores e potentes que os atuais.
Esses transistores eram constituídos por nanotubos de carbono, uma espécie de cilindros de átomos de carbono que medem o equivalente a 10 átomos e são 500 vezes menores que os transistores à base de silício. Esses trabalhos foram publicados, na época, pela revista Science.
Cientistas europeus criam transistor molecular
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Uma equipe de investigadores da Universidade de Copenhague criou um transistor a partir de uma simples molécula orgânica que poderá levar à fabricação de minicomputadores super-rápidos, revela um estudo publicado pela revista Nature.
O transistor molecular não é maior que um milésimo da milionésima parte do metro (um nanômetro), ou seja, é centenas de vezes menor que um transistor tradicional e constitui um passo importante para a fabricação de computadores extremamente pequenos e ultra-rápidos.
Para Thomas Bjoernholm, chefe da equipe de investigadores do Centro de Nanociência da Universidade de Copenhague responsável pelo trabalho, abrem-se agora "perspectivas de futuro fascinantes", já que o transistor é utilizado em todo o lado, desde os computadores aos telefones portáteis.
"Podemos, com o nosso componente, colocar um milhão de vezes mais de transistores por unidade, o que permitirá fabricar no futuro computadores de dimensões muito pequenas, mais potentes e muito mais rápidos", sublinhou.
Investigadores da IBM já tinham anunciado em 2001 a criação de transistores do tamanho de alguns átomos que permitiriam fabricar computadores muito menores e potentes que os atuais.
Esses transistores eram constituídos por nanotubos de carbono, uma espécie de cilindros de átomos de carbono que medem o equivalente a 10 átomos e são 500 vezes menores que os transistores à base de silício. Esses trabalhos foram publicados, na época, pela revista Science.
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