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06/11/2003
-
02h21
da France Presse, em Washington
A ONU ainda poderá esperar dois anos para se pronunciar sobre a clonagem humana, disse ontem um porta-voz das Nações Unidas. Em nome da Organização da Conferência Islâmica (OCI), o Irã pediu dois anos de prazo para chegar a uma conclusão sobre este assunto polêmico que divide a opinião dos países membros da ONU, declarou Michele Montas.
A proposta da OCI será votada hoje. Se fracassar, a Assembléia Geral deverá se pronunciar sobre dois projetos de resolução: um que permite que cada pais estabeleça sua própria lei e outro que proíbe qualquer forma de clonagem humana, ainda que com fins terapêuticos.
Costa Rica, Estados Unidos, Filipinas e outros 50 países, apoiados pelo Vaticano, querem um acordo internacional que proíba toda forma de clonagem humana a partir do ano que vem. A clonagem de seres humanos é "moralmente repugnante, antiética, desrespeitosa e uma grave violação dos direitos humanos", alega o texto da OCI.
No grupo dos países contrários estão Bélgica, Reino Unido, China e uma minoria de Estados que pensa que uma clonagem controlada "abre perspectivas para melhorar a saúde das pessoas e o conjunto da humanidade". Os partidários da clonagem terapêutica dizem que sua proposta respeita a vida humana e permite aos países ditarem suas próprias políticas a respeito, fixando seus próprios limites.
ONU pede prazo para decidir sobre clonagem humana
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A ONU ainda poderá esperar dois anos para se pronunciar sobre a clonagem humana, disse ontem um porta-voz das Nações Unidas. Em nome da Organização da Conferência Islâmica (OCI), o Irã pediu dois anos de prazo para chegar a uma conclusão sobre este assunto polêmico que divide a opinião dos países membros da ONU, declarou Michele Montas.
A proposta da OCI será votada hoje. Se fracassar, a Assembléia Geral deverá se pronunciar sobre dois projetos de resolução: um que permite que cada pais estabeleça sua própria lei e outro que proíbe qualquer forma de clonagem humana, ainda que com fins terapêuticos.
Costa Rica, Estados Unidos, Filipinas e outros 50 países, apoiados pelo Vaticano, querem um acordo internacional que proíba toda forma de clonagem humana a partir do ano que vem. A clonagem de seres humanos é "moralmente repugnante, antiética, desrespeitosa e uma grave violação dos direitos humanos", alega o texto da OCI.
No grupo dos países contrários estão Bélgica, Reino Unido, China e uma minoria de Estados que pensa que uma clonagem controlada "abre perspectivas para melhorar a saúde das pessoas e o conjunto da humanidade". Os partidários da clonagem terapêutica dizem que sua proposta respeita a vida humana e permite aos países ditarem suas próprias políticas a respeito, fixando seus próprios limites.
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