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18/11/2003
-
16h08
da Folha Online
O inajá, palmeira nativa da região amazônica, poderá ser utilizado como biodiesel, óleo comestível e ração animal, além de integrar a produção de cosméticos e produtos farmacêuticos. É o que pretende um projeto da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária).
A palmeira, que produz uma amêndoa semelhante ao babaçu e tem de 3 metros a 20 metros de altura, será capaz de mostrar seus primeiros frutos comerciais a partir de dezembro de 2006, depois de uma avaliação do seu potencial agroindustrial.
O principal objetivo da pesquisa certamente é a obtenção de biodiesel a partir do inajá. Mas, segundo o pesquisador Otoniel Ribeiro Duarte, da Embrapa, a espécie é rica em fósforo, magnésio e ácidos graxos, podendo ser usada também como ração para aves, suínos e peixes. A palmeira ainda fornece palmito, farinha e óleo para a alimentação humana e rende matéria-prima para cosméticos e remédios.
O projeto, orçado em R$ 631 mil, será financiado pelo Prodetab (Projeto de Apoio ao Desenvolvimento de Tecnologia Agropecuária para o Brasil) e desenvolvido em rede pela Embrapa Roraima, pela Cenargen (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia), e pelo Inpa (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia).
Com Agência Brasil
Embrapa quer transformar palmeira amazônica em fonte de energia
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O inajá, palmeira nativa da região amazônica, poderá ser utilizado como biodiesel, óleo comestível e ração animal, além de integrar a produção de cosméticos e produtos farmacêuticos. É o que pretende um projeto da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária).
A palmeira, que produz uma amêndoa semelhante ao babaçu e tem de 3 metros a 20 metros de altura, será capaz de mostrar seus primeiros frutos comerciais a partir de dezembro de 2006, depois de uma avaliação do seu potencial agroindustrial.
O principal objetivo da pesquisa certamente é a obtenção de biodiesel a partir do inajá. Mas, segundo o pesquisador Otoniel Ribeiro Duarte, da Embrapa, a espécie é rica em fósforo, magnésio e ácidos graxos, podendo ser usada também como ração para aves, suínos e peixes. A palmeira ainda fornece palmito, farinha e óleo para a alimentação humana e rende matéria-prima para cosméticos e remédios.
O projeto, orçado em R$ 631 mil, será financiado pelo Prodetab (Projeto de Apoio ao Desenvolvimento de Tecnologia Agropecuária para o Brasil) e desenvolvido em rede pela Embrapa Roraima, pela Cenargen (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia), e pelo Inpa (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia).
Com Agência Brasil
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