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12/09/2000
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18h59
O 1° Congresso Brasileiro de Endoscopia Ginecológica e Obstetrícia vai reunir 500 médicos em Belo Horizonte, de 28 a 30 de setembro, para discutir novas tecnologias em endoscopia que permitem investimento na prevenção e tratamento de problemas na área de ginecologia e obstetrícia.
Alguns procedimentos modernos como a videolaparoscopia e a videohisteroscopia, ainda pouco utilizados no país, já permitem a realização de exames para prevenção de câncer, miomas, cistos e endometrioses, entre outros problemas.
O câncer ginecológico é uma das grandes preocupações entre os médicos devido as estimativas do Instituto Nacional do Câncer, órgão ligado ao Ministério da Saúde. Conforme os dados, cerca de 2 em cada dez mulheres devem ter câncer de útero neste ano. Desses casos, 0,3 devem morrer.
As novas tecnologias de endoscopia adotam procedimentos minimamente evasivos _ os diagnósticos e cirurgias não requerem cortes na pele. São feitos pequenos orifícios, nos quais são introduzidos uma microcâmera e os instrumentos necessários.
Estes procedimentos reduzem o risco de infecção hospitalar em mais de 95% dos casos, permitindo uma rápida recuperação do paciente.
No congresso também será debatido como essas novas tecnologias podem ajudar no processo de reversão da infertilidade dos casais. Por meio da videolaparoscopia, por exemplo, é possível reverter a laqueadura em até 80% dos casos.
A histerectomia (retirada do útero) também pode deixar de ser indicada em até 60% dos casos. Os novos procedimentos da endoscopia permitem eliminar problemas intra-uterinos sem a necessidade de retirar o útero.
Leia mais notícias de ciência na Folha Online
Evento debate novas tecnologias para prevenir câncer ginecológico
da Folha OnlineO 1° Congresso Brasileiro de Endoscopia Ginecológica e Obstetrícia vai reunir 500 médicos em Belo Horizonte, de 28 a 30 de setembro, para discutir novas tecnologias em endoscopia que permitem investimento na prevenção e tratamento de problemas na área de ginecologia e obstetrícia.
Alguns procedimentos modernos como a videolaparoscopia e a videohisteroscopia, ainda pouco utilizados no país, já permitem a realização de exames para prevenção de câncer, miomas, cistos e endometrioses, entre outros problemas.
O câncer ginecológico é uma das grandes preocupações entre os médicos devido as estimativas do Instituto Nacional do Câncer, órgão ligado ao Ministério da Saúde. Conforme os dados, cerca de 2 em cada dez mulheres devem ter câncer de útero neste ano. Desses casos, 0,3 devem morrer.
As novas tecnologias de endoscopia adotam procedimentos minimamente evasivos _ os diagnósticos e cirurgias não requerem cortes na pele. São feitos pequenos orifícios, nos quais são introduzidos uma microcâmera e os instrumentos necessários.
Estes procedimentos reduzem o risco de infecção hospitalar em mais de 95% dos casos, permitindo uma rápida recuperação do paciente.
No congresso também será debatido como essas novas tecnologias podem ajudar no processo de reversão da infertilidade dos casais. Por meio da videolaparoscopia, por exemplo, é possível reverter a laqueadura em até 80% dos casos.
A histerectomia (retirada do útero) também pode deixar de ser indicada em até 60% dos casos. Os novos procedimentos da endoscopia permitem eliminar problemas intra-uterinos sem a necessidade de retirar o útero.
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