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06/01/2004
-
14h35
da France Presse, em Jerusalém (Israel)
Cientistas israelenses conseguiram deter a propagação das células do câncer de cólon in vitro em um laboratório, o que representa uma conquista científica, anunciou hoje o Instituto Weizman, de Tel Aviv. A pesquisa significa uma nova esperança para o tratamento do câncer de cólon.
Os cientistas descobriram que as células cancerosas em fase de metástase produzem alta quantidade de uma proteína, a betacatenina. Nessa fase, a célula perde sua aderência às células vizinhas para emigrar no sangue e formar tumores em outras partes do corpo.
O aumento de betacatenina é acompanhado por uma redução de outra proteína, a E-cadherina, que é indispensável para a manutenção da aderência das células.
Os cientistas israelenses conseguiram diminuir a produção de betacatenina e aumentar a de E-cadherina em laboratório. Com isso, impediram a migração das células cancerosas.
"É totalmente surpreendente poder inverter o processo invasivo do câncer de cólon. Além disso, [esse processo] permite esperar que o câncer possa ser interrompido", disse o professor Avri Ben-Zeev, que conduziu a pesquisa.
Cientistas detêm em laboratório propagação do câncer de cólon
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Cientistas israelenses conseguiram deter a propagação das células do câncer de cólon in vitro em um laboratório, o que representa uma conquista científica, anunciou hoje o Instituto Weizman, de Tel Aviv. A pesquisa significa uma nova esperança para o tratamento do câncer de cólon.
Os cientistas descobriram que as células cancerosas em fase de metástase produzem alta quantidade de uma proteína, a betacatenina. Nessa fase, a célula perde sua aderência às células vizinhas para emigrar no sangue e formar tumores em outras partes do corpo.
O aumento de betacatenina é acompanhado por uma redução de outra proteína, a E-cadherina, que é indispensável para a manutenção da aderência das células.
Os cientistas israelenses conseguiram diminuir a produção de betacatenina e aumentar a de E-cadherina em laboratório. Com isso, impediram a migração das células cancerosas.
"É totalmente surpreendente poder inverter o processo invasivo do câncer de cólon. Além disso, [esse processo] permite esperar que o câncer possa ser interrompido", disse o professor Avri Ben-Zeev, que conduziu a pesquisa.
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