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29/01/2004
-
13h54
da Agência Lusa
Cientistas australianos estão pesquisando existência de novas espécies marinhas no Mar de Timor, entre a Austrália e Timor-Leste, noticiou hoje a estação de televisão estatal australiana ABC.
A expedição é organizada pelo Instituto Australiano de Ciências do Mar, e a equipe de cientistas, liderada pelo biólogo marítimo Andrew Heyward, está reunindo informação a partir da plataforma continental entre os dois países.
Os cientistas vão enviar as amostras recolhidas para vários museus, para avaliar se descobriram novas espécies.
Parte do trabalho da equipe é feita com o auxílio de câmeras colocadas a profundidades até 120 metros. O chefe da expedição disse ter visto espécies que desconhecia existirem na área.
"Estamos tentando recolher as amostras utilizando métodos que perturbem o meio o menos possível, fotografando e filmando, o que limita a nossa capacidade de identificar as espécies", salientou.
"Contudo, em alguns casos, chegamos à conclusão de que estamos diante de espécies que já anteriormente foram recolhidas, mas que nunca foram referenciadas no seu habitat natural", acrescentou.
Heyward disse já ter acumulado quantidade considerável de informação, catalogada diretamente numa base de dados com ligação GPS (Global Positioning System). Com isso, os cientistas podem obter a localização exata das espécies, o que permitirá elaborar um mapa assinalando as áreas de biodiversidade.
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Expedição australiana investiga novas espécies no Mar de Timor
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Cientistas australianos estão pesquisando existência de novas espécies marinhas no Mar de Timor, entre a Austrália e Timor-Leste, noticiou hoje a estação de televisão estatal australiana ABC.
A expedição é organizada pelo Instituto Australiano de Ciências do Mar, e a equipe de cientistas, liderada pelo biólogo marítimo Andrew Heyward, está reunindo informação a partir da plataforma continental entre os dois países.
Os cientistas vão enviar as amostras recolhidas para vários museus, para avaliar se descobriram novas espécies.
Parte do trabalho da equipe é feita com o auxílio de câmeras colocadas a profundidades até 120 metros. O chefe da expedição disse ter visto espécies que desconhecia existirem na área.
"Estamos tentando recolher as amostras utilizando métodos que perturbem o meio o menos possível, fotografando e filmando, o que limita a nossa capacidade de identificar as espécies", salientou.
"Contudo, em alguns casos, chegamos à conclusão de que estamos diante de espécies que já anteriormente foram recolhidas, mas que nunca foram referenciadas no seu habitat natural", acrescentou.
Heyward disse já ter acumulado quantidade considerável de informação, catalogada diretamente numa base de dados com ligação GPS (Global Positioning System). Com isso, os cientistas podem obter a localização exata das espécies, o que permitirá elaborar um mapa assinalando as áreas de biodiversidade.
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