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27/02/2004
-
11h08
da Folha Online
Pesquisadores norte-americanos encontraram na Antártida fósseis de duas espécies desconhecidas de dinossauros: um pequeno carnívoro corredor e um herbívoro gigante.
Os animais foram descobertos com menos de uma semana de intervalo a quilômetros de distância um do outro. Ambos viveram em uma Antártida bastante diferente: quente e úmida, disseram os pesquisadores financiados pela Fundação Nacional de Ciência dos Estados Unidos.
Com 1,8 metro de altura, o fóssil de 70 milhões de anos do pequeno dinossauro foi encontrado sob as águas rasas do mar Weddell. Ainda sem nome, o animal provavelmente flutuou da ilha James Ross, na costa do continente gelado, até o fundo do mar.
De acordo com os pesquisadores, o dinossauro pode ser representante de uma população de carnívoros bípedes que sobreviveram na Antártida muito tempo depois de terem sido dizimados por outros predadores em outras partes do planeta. Provavelmente, o animal tem parentesco com o gigante tiranossauro e também com o velociraptor.
O segundo dinossauro, que media 30 metros de comprimento e nove de altura, viveu há 200 milhões de anos. Seus restos foram encontrados a uma altitude de 3.900 metros, no topo do monte Kirkpatrick, área que já foi o leito de um rio.
De acordo com os paleontólogos, o animal deve ter sido um saurópode primitivo, com pescoço longo e quatro patas.
Com agências internacionais
Paleontólogos descobrem duas novas espécies de dinos na Antártida
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Pesquisadores norte-americanos encontraram na Antártida fósseis de duas espécies desconhecidas de dinossauros: um pequeno carnívoro corredor e um herbívoro gigante.
Os animais foram descobertos com menos de uma semana de intervalo a quilômetros de distância um do outro. Ambos viveram em uma Antártida bastante diferente: quente e úmida, disseram os pesquisadores financiados pela Fundação Nacional de Ciência dos Estados Unidos.
Trent L. Schindler / NSF |
Concepção artística de pequeno dinossauro carnívoro encontrado próximo à ilha James Ross, na Antártida |
De acordo com os pesquisadores, o dinossauro pode ser representante de uma população de carnívoros bípedes que sobreviveram na Antártida muito tempo depois de terem sido dizimados por outros predadores em outras partes do planeta. Provavelmente, o animal tem parentesco com o gigante tiranossauro e também com o velociraptor.
O segundo dinossauro, que media 30 metros de comprimento e nove de altura, viveu há 200 milhões de anos. Seus restos foram encontrados a uma altitude de 3.900 metros, no topo do monte Kirkpatrick, área que já foi o leito de um rio.
De acordo com os paleontólogos, o animal deve ter sido um saurópode primitivo, com pescoço longo e quatro patas.
Com agências internacionais
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