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01/03/2004
-
18h33
da Folha Online
O órgão norte-americano responsável pelo controle de alimentos e medicamentos, a FDA, aprovou a comercialização de uma nova droga contra o câncer de cólon --uma porção do intestino grosso.
O medicamento previne a angiogênese, ou seja, o desenvolvimento de novos vasos sangüíneos que nutrem tumores. Além disso, evita que o tumor se espalhe por outras regiões do corpo, processo chamado de metástase. Segundo a FDA, a droga poderá ser utilizada em conjunto com quimioterapias.
Chamado Avistin, o medicamento fabricado pela Genentech --filial do grupo suíço Roche-- é uma versão geneticamente modificada de um anticorpo de rato.
Segundo a FDA, a droga parece anular a atividade de uma proteína natural chamada VEGF (fator de crescimento endotelial vascular, na sigla em inglês), responsável pelo crescimento de novos vasos sangüíneos. A droga corta o suprimento de sangue, oxigênio e outros nutrientes, evitando o crescimento do tumor.
A proteína foi descoberta em 1989 por cientistas da Genentech. Após a criação e modificação genética do anticorpo de rato, os testes clínicos em seres humanos começaram em 1997.
A companhia ainda está realizando testes para determinar se o medicamento também pode ser usado contra o câncer de próstata e de ovário, assim como formas letais de câncer de pele.
Com France Presse
EUA aprovam nova droga contra o câncer de cólon
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O órgão norte-americano responsável pelo controle de alimentos e medicamentos, a FDA, aprovou a comercialização de uma nova droga contra o câncer de cólon --uma porção do intestino grosso.
O medicamento previne a angiogênese, ou seja, o desenvolvimento de novos vasos sangüíneos que nutrem tumores. Além disso, evita que o tumor se espalhe por outras regiões do corpo, processo chamado de metástase. Segundo a FDA, a droga poderá ser utilizada em conjunto com quimioterapias.
Chamado Avistin, o medicamento fabricado pela Genentech --filial do grupo suíço Roche-- é uma versão geneticamente modificada de um anticorpo de rato.
Segundo a FDA, a droga parece anular a atividade de uma proteína natural chamada VEGF (fator de crescimento endotelial vascular, na sigla em inglês), responsável pelo crescimento de novos vasos sangüíneos. A droga corta o suprimento de sangue, oxigênio e outros nutrientes, evitando o crescimento do tumor.
A proteína foi descoberta em 1989 por cientistas da Genentech. Após a criação e modificação genética do anticorpo de rato, os testes clínicos em seres humanos começaram em 1997.
A companhia ainda está realizando testes para determinar se o medicamento também pode ser usado contra o câncer de próstata e de ovário, assim como formas letais de câncer de pele.
Com France Presse
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