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09/03/2004
-
14h07
da Folha Online
Cientistas da ESA (agência espacial européia) estão examinando uma imagem tirada momentos depois que o robô Beagle-2 se separou da sonda Mars Express para pousar sobre a superfície de Marte.
A imagem mostra pontos brilhantes misteriosos que podem ser os restos do Beagle-2. A foto pode esclarecer o que deu errado na primeira tentativa da ESA de pousar um robô de exploração no planeta vermelho.
De acordo com os cientistas, são quatro pontos brilhantes --apelidados de "cordão de pérolas"-- no local onde o robô pousou. Os cientistas avaliam se as imagens são destroços do Beagle-2 ou apenas resultado do processamento das imagens.
O Beagle-2 foi ejetado da sonda Mars Express em dezembro passado e teria como missão explorar a superfície de Marte em busca de evidências de água no passado do planeta. Mas, desde 25 de dezembro, o robô não responde às tentativas de programação e permanece em silêncio.
A hipótese que ganha mais espaço entre os cientistas da ESA é que a atmosfera do planeta era menos densa do que o imaginado. Por esta razão, o robô teria pousado com uma velocidade muito grande e se espatifado contra a superfície de Marte.
ESA analisa imagem do local de pouso do Beagle-2 em Marte
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Cientistas da ESA (agência espacial européia) estão examinando uma imagem tirada momentos depois que o robô Beagle-2 se separou da sonda Mars Express para pousar sobre a superfície de Marte.
A imagem mostra pontos brilhantes misteriosos que podem ser os restos do Beagle-2. A foto pode esclarecer o que deu errado na primeira tentativa da ESA de pousar um robô de exploração no planeta vermelho.
De acordo com os cientistas, são quatro pontos brilhantes --apelidados de "cordão de pérolas"-- no local onde o robô pousou. Os cientistas avaliam se as imagens são destroços do Beagle-2 ou apenas resultado do processamento das imagens.
O Beagle-2 foi ejetado da sonda Mars Express em dezembro passado e teria como missão explorar a superfície de Marte em busca de evidências de água no passado do planeta. Mas, desde 25 de dezembro, o robô não responde às tentativas de programação e permanece em silêncio.
A hipótese que ganha mais espaço entre os cientistas da ESA é que a atmosfera do planeta era menos densa do que o imaginado. Por esta razão, o robô teria pousado com uma velocidade muito grande e se espatifado contra a superfície de Marte.
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