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15/03/2004
-
18h27
da Folha Online
Experiências com ratos comprovaram que o sistema imunológico do animal tem capacidade de desenvolver anticorpos contra o vírus da Sars (Síndrome Respiratória Aguda Grave), uma descoberta que pode levar ao desenvolvimento de vacinas contra a doença.
O estudo foi conduzido por pesquisadores do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos e publicado na edição on-line do "Jornal de Virologia".
O primeiro passo do trabalho foi examinar se os ratos podiam ser infectados com o vírus da Sars e como seria a resposta imunológica.
Os experimentos iniciais demonstraram que o vírus não tinha capacidade de deixar os ratos doentes. Por outro lado, conseguiu se replicar nas células do sistema respiratório dos animais.
Após 28 dias da contaminação, os pesquisadores descobriram que os ratos desenvolveram anticorpos que bloquearam a replicação do vírus.
Ao final do experimento, os pesquisadores transferiram estes anticorpos para ratos não infectados. Quando foram expostos aos vírus, os animais não se contaminaram.
O trabalho agora é desenvolver um modelo de infecção em ratos que simule os sintomas da Sars nos seres humanos para estudar a progressão da doença.
O vírus da Sars já infectou mais de 8.000 pessoas e matou 774 entre novembro de 2002 e julho de 2003.
Ratos desenvolvem anticorpos contra vírus da Sars
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Experiências com ratos comprovaram que o sistema imunológico do animal tem capacidade de desenvolver anticorpos contra o vírus da Sars (Síndrome Respiratória Aguda Grave), uma descoberta que pode levar ao desenvolvimento de vacinas contra a doença.
O estudo foi conduzido por pesquisadores do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos e publicado na edição on-line do "Jornal de Virologia".
O primeiro passo do trabalho foi examinar se os ratos podiam ser infectados com o vírus da Sars e como seria a resposta imunológica.
Os experimentos iniciais demonstraram que o vírus não tinha capacidade de deixar os ratos doentes. Por outro lado, conseguiu se replicar nas células do sistema respiratório dos animais.
Após 28 dias da contaminação, os pesquisadores descobriram que os ratos desenvolveram anticorpos que bloquearam a replicação do vírus.
Ao final do experimento, os pesquisadores transferiram estes anticorpos para ratos não infectados. Quando foram expostos aos vírus, os animais não se contaminaram.
O trabalho agora é desenvolver um modelo de infecção em ratos que simule os sintomas da Sars nos seres humanos para estudar a progressão da doença.
O vírus da Sars já infectou mais de 8.000 pessoas e matou 774 entre novembro de 2002 e julho de 2003.
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