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17/11/2000
-
17h36
em Haia
A Holanda, país anfitrião da conferência mundial sobre o clima, lançou hoje uma campanha para incentivar sua população a controlar o consumo de energia e participar da redução de emissões de gases que provocam o efeito estufa.
A campanha, lançada pelo ministério do Meio Ambiente, conta com anúncios na imprensa. Nela, pode-se ver uma paisagem devastada por uma moto-serra com o seguinte afirma: "É preciso ser louco para destruir o clima.
Nesta iniciativa, especialistas estão à disposição das pessoas que querem tomar medidas em suas casas para reduzir o consumo de energia.
Apesar da fama de ecológicos, ainda falta muito aos holandeses para conseguirem reduzir até 2010 suas emissões de CO2 a 6% abaixo do nível de 1990, tal como o fixou o protocolo de Kioto em 1997.
Em vez de diminuírem, as emissões aumentaram 12% entre 1990 e 1998. Desde 1996, existe um serviço especial, criado pelo governo, encarregado de investir em projetos que permitam reduzir a emissão de gases que provocam o efeito estufa.
Esta Agência de Planejamento para a Redução de CO2 tem um orçamento de US$ 370 milhões, dos quais quase a metade já foi atribuída.
"Financiamos um terço dos custos dos projetos que selecionamos. Como se trata em geral de inovações, o projeto seria economicamente muito arriscado sem nossa ajuda", informou Jaap Verhoeff, dirigente do programa.
Um dos projetos foi a construção de uma nova unidade da central elétrica de Geertruidenberg (sul da Holanda) para queimar madeira de construção.
O gás emitido pela combustão da madeira é recuperado e reinjetado na parte da central que produz eletricidade e que funciona com carvão.
"Isto no permite queimar menos carvão e reduzir em 164 quilotoneladas o CO2 emitido na atmosfera", disse um dos chefes da agência.
Holanda quer mobilização civil contra efeito estufa
da France Presseem Haia
A Holanda, país anfitrião da conferência mundial sobre o clima, lançou hoje uma campanha para incentivar sua população a controlar o consumo de energia e participar da redução de emissões de gases que provocam o efeito estufa.
A campanha, lançada pelo ministério do Meio Ambiente, conta com anúncios na imprensa. Nela, pode-se ver uma paisagem devastada por uma moto-serra com o seguinte afirma: "É preciso ser louco para destruir o clima.
Nesta iniciativa, especialistas estão à disposição das pessoas que querem tomar medidas em suas casas para reduzir o consumo de energia.
Apesar da fama de ecológicos, ainda falta muito aos holandeses para conseguirem reduzir até 2010 suas emissões de CO2 a 6% abaixo do nível de 1990, tal como o fixou o protocolo de Kioto em 1997.
Em vez de diminuírem, as emissões aumentaram 12% entre 1990 e 1998. Desde 1996, existe um serviço especial, criado pelo governo, encarregado de investir em projetos que permitam reduzir a emissão de gases que provocam o efeito estufa.
Esta Agência de Planejamento para a Redução de CO2 tem um orçamento de US$ 370 milhões, dos quais quase a metade já foi atribuída.
"Financiamos um terço dos custos dos projetos que selecionamos. Como se trata em geral de inovações, o projeto seria economicamente muito arriscado sem nossa ajuda", informou Jaap Verhoeff, dirigente do programa.
Um dos projetos foi a construção de uma nova unidade da central elétrica de Geertruidenberg (sul da Holanda) para queimar madeira de construção.
O gás emitido pela combustão da madeira é recuperado e reinjetado na parte da central que produz eletricidade e que funciona com carvão.
"Isto no permite queimar menos carvão e reduzir em 164 quilotoneladas o CO2 emitido na atmosfera", disse um dos chefes da agência.
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