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20/04/2004
-
06h24
da Folha de S.Paulo
Sandro José de Souza, do Instituto Ludwig de São Paulo, está no momento envolvido na organização de um grande evento de bioinformática no Brasil, o Icobicobi-2 (www.icobicobi.com.br) --mais um nome esquisito, bem ao gosto daqueles que os geneticistas escolhem para batizar seqüências de DNA. No caso, trata-se de uma abreviação em inglês de Segunda Conferência Internacional sobre Bioinformática e Biologia Computacional.
O evento ocorrerá de 25 a 28 de outubro no Hotel do Frade, em Angra dos Reis (RJ). Vários dos líderes de grupos envolvidos no programa H-Invitacional liderado pelo Japão deverão aparecer. Entre eles, Takashi Gojobori, o homem dos US$ 22 milhões.
A discussão abrangerá a aplicação da bioinformática em genômica, proteômica e evolução molecular. Esse é um dos campos da biologia que mais cresce hoje em dia. Consiste no uso de ferramentas de informática para "garimpar" genes no genoma humano. Ou "minar" o genoma, como dizem alguns geneticistas brasileiros, aportuguesando mais um termo de origem inglesa.
Brasil terá encontro internacional de bioinformática
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Sandro José de Souza, do Instituto Ludwig de São Paulo, está no momento envolvido na organização de um grande evento de bioinformática no Brasil, o Icobicobi-2 (www.icobicobi.com.br) --mais um nome esquisito, bem ao gosto daqueles que os geneticistas escolhem para batizar seqüências de DNA. No caso, trata-se de uma abreviação em inglês de Segunda Conferência Internacional sobre Bioinformática e Biologia Computacional.
O evento ocorrerá de 25 a 28 de outubro no Hotel do Frade, em Angra dos Reis (RJ). Vários dos líderes de grupos envolvidos no programa H-Invitacional liderado pelo Japão deverão aparecer. Entre eles, Takashi Gojobori, o homem dos US$ 22 milhões.
A discussão abrangerá a aplicação da bioinformática em genômica, proteômica e evolução molecular. Esse é um dos campos da biologia que mais cresce hoje em dia. Consiste no uso de ferramentas de informática para "garimpar" genes no genoma humano. Ou "minar" o genoma, como dizem alguns geneticistas brasileiros, aportuguesando mais um termo de origem inglesa.
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