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17/05/2004
-
05h45
da Folha de S.Paulo
O Prêmio X Ansari, que dará US$ 10 milhões à primeira companhia capaz de lançar até o espaço uma nave para três pessoas duas vezes num espaço de duas semanas, deverá ser vencido nos próximos três a cinco meses.
A afirmação veio do próprio criador da competição, o americano Peter Diamandis, dias antes do terceiro vôo motorizado da nave SpaceShipOne, conduzido no deserto de Mojave, Califórnia.
O veículo criado pela companhia Scaled Composites é o favorito a vencer o prêmio espacial, que tem inspiração aeronáutica: foi baseado na disputa que motivou o aviador Charles Lindbergh a realizar a travessia do Atlântico num vôo ininterrupto de Nova York a Paris, em 1927.
Na quinta-feira passada, a SpaceShipOne atingiu a altitude de 64,4 quilômetros --quase dois terços do caminho até a borda do espaço reconhecida pela Nasa, a agência espacial americana.
Não existe uma fronteira física que separe a atmosfera do espaço, mas convenciona-se designar astronautas os que atingem altitude superior a cem quilômetros.
Embora cheguem ao espaço, as naves do Prêmio X não têm velocidade suficiente para entrar em órbita --fazem apenas um vôo parabólico, com alguns minutos de sensação de ausência de peso.
Apesar disso, a competição é o maior estímulo hoje ao desenvolvimento de naves espaciais privadas de baixo custo para potencializar o turismo espacial. São 27 equipes, de sete países (da América Latina, o único país representado é a Argentina), na disputa pelo prêmio --três ou quatro com chances reais de vitória.
Depois que alguém vencer, a Fundação Prêmio X vai organizar uma competição anual entre as equipes, no Novo México.
Prêmio para vôos suborbitais será vencido em 5 meses, diz seu criador
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O Prêmio X Ansari, que dará US$ 10 milhões à primeira companhia capaz de lançar até o espaço uma nave para três pessoas duas vezes num espaço de duas semanas, deverá ser vencido nos próximos três a cinco meses.
A afirmação veio do próprio criador da competição, o americano Peter Diamandis, dias antes do terceiro vôo motorizado da nave SpaceShipOne, conduzido no deserto de Mojave, Califórnia.
O veículo criado pela companhia Scaled Composites é o favorito a vencer o prêmio espacial, que tem inspiração aeronáutica: foi baseado na disputa que motivou o aviador Charles Lindbergh a realizar a travessia do Atlântico num vôo ininterrupto de Nova York a Paris, em 1927.
Na quinta-feira passada, a SpaceShipOne atingiu a altitude de 64,4 quilômetros --quase dois terços do caminho até a borda do espaço reconhecida pela Nasa, a agência espacial americana.
Não existe uma fronteira física que separe a atmosfera do espaço, mas convenciona-se designar astronautas os que atingem altitude superior a cem quilômetros.
Embora cheguem ao espaço, as naves do Prêmio X não têm velocidade suficiente para entrar em órbita --fazem apenas um vôo parabólico, com alguns minutos de sensação de ausência de peso.
Apesar disso, a competição é o maior estímulo hoje ao desenvolvimento de naves espaciais privadas de baixo custo para potencializar o turismo espacial. São 27 equipes, de sete países (da América Latina, o único país representado é a Argentina), na disputa pelo prêmio --três ou quatro com chances reais de vitória.
Depois que alguém vencer, a Fundação Prêmio X vai organizar uma competição anual entre as equipes, no Novo México.
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