Publicidade
Publicidade
16/06/2004
-
15h01
da Folha Online
Um estudo divulgado nesta quarta-feira, nos Estados Unidos, mostrou resultados promissores de um novo medicamento para disfunção sexual feminina.
O chamado Viagra feminino --um emplastro de testosterona batizado de Intrinsa e produzido pela companhia Procter & Gamble-- demonstrou um aumento significativo do desejo sexual de mulheres que tiveram os ovários removidos.
De acordo com o estudo, que será apresentado em detalhes na próxima sexta-feira (18) durante o encontro da Sociedade Americana de Endocrinologia, em Nova Orleans, as 533 voluntárias que receberam o medicamento durante 24 semanas relataram um aumento de 51% na freqüência da atividade sexual satisfatória. Além disso, 49% tiveram aumento do desejo sexual.
A taxa de resposta foi menor do que em testes anteriores, mas os pesquisadores disseram que os dados já são estatisticamente significativos.
Embora a companhia se recuse a discutir quando vai submeter a nova droga à análise da FDA (órgão regulador de alimentos e medicamentos dos Estados Unidos), a porta-voz da companhia, Mary Johnson, disse que espera ter o Intrinsa disponível no mercado sob prescrição médica no próximo ano.
Segundo Johnson, a Procter & Gamble está no estágio final de mais dois grandes testes clínicos com mulheres que não passaram por cirurgias de remoção dos ovários.
O medicamento será indicado principalmente para aumentar o desejo sexual de mulheres na menopausa.
Com Reuters
Leia mais
Inalador pode ajudar homens a fazer sexo
Especial
Arquivo: leia mais notícias sobre disfunção sexual
Teste clínico mostra eficácia de "Viagra" feminino
Publicidade
Um estudo divulgado nesta quarta-feira, nos Estados Unidos, mostrou resultados promissores de um novo medicamento para disfunção sexual feminina.
O chamado Viagra feminino --um emplastro de testosterona batizado de Intrinsa e produzido pela companhia Procter & Gamble-- demonstrou um aumento significativo do desejo sexual de mulheres que tiveram os ovários removidos.
De acordo com o estudo, que será apresentado em detalhes na próxima sexta-feira (18) durante o encontro da Sociedade Americana de Endocrinologia, em Nova Orleans, as 533 voluntárias que receberam o medicamento durante 24 semanas relataram um aumento de 51% na freqüência da atividade sexual satisfatória. Além disso, 49% tiveram aumento do desejo sexual.
A taxa de resposta foi menor do que em testes anteriores, mas os pesquisadores disseram que os dados já são estatisticamente significativos.
Embora a companhia se recuse a discutir quando vai submeter a nova droga à análise da FDA (órgão regulador de alimentos e medicamentos dos Estados Unidos), a porta-voz da companhia, Mary Johnson, disse que espera ter o Intrinsa disponível no mercado sob prescrição médica no próximo ano.
Segundo Johnson, a Procter & Gamble está no estágio final de mais dois grandes testes clínicos com mulheres que não passaram por cirurgias de remoção dos ovários.
O medicamento será indicado principalmente para aumentar o desejo sexual de mulheres na menopausa.
Com Reuters
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Gel contraceptivo masculino é aprovado em testes com macacos
- Sons irritantes de mastigação fazem parte do cérebro entrar em parafuso
- Continente perdido há milhões de anos é achado debaixo do Oceano Índico
- Por que é tão difícil definir o que é vida e o que são seres 'vivos'
- Conheça as histórias de mulheres de sucesso na Nasa
+ Comentadas
- Criatura em forma de saco e sem ânus poderia ser antepassado do homem
- Atritos entre governo estadual e Fapesp são antigos, dizem cientistas
+ EnviadasÍndice