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25/06/2004
-
15h12
da Folha Online
Brasil e China começam a colocar em prática ainda neste mês o plano de cooperação científica assinado em maio entre a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) e a instituição de pesquisa chinesa Caas (Chinese Academy of Agricultural Sciences).
O acordo inclui intercâmbio nas áreas de recursos genéticos, biologia avançada e mecanização de pequenas propriedades. A cooperação também prevê a elaboração conjunta de um estudo do genoma funcional da soja até o final de 2005.
Segundo Alexandre Lima Nepomuceno, pesquisador da Embrapa Soja, no primeiro ano de parceria serão trocadas listas de recursos genéticos de vegetais como soja, amendoim e arroz.
Em setembro, já está agendada a visita ao Brasil de dois pesquisadores chineses. Eles demonstraram interesse em ter acesso às variedades brasileiras de soja que se adaptem ao plantio em baixas latitudes e possuam resistência a doenças.
"Em contrapartida, a Embrapa terá acesso à coleção de soja chinesa que possui 30 mil acessos no seu banco germoplasma (espécie de banco de sementes)", afirma Nepomuceno. "A China também têm interesse pela metodologia de transformação de soja por biobalística, técnica desenvolvida no Brasil. Por outro lado, a Embrapa poderia acessar a metodologia de transformação de algodão desenvolvida pelos chineses", explica.
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Arquivo: veja o que já foi publicado sobre genoma
Intercâmbio científico entre Brasil e China começa neste mês
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Brasil e China começam a colocar em prática ainda neste mês o plano de cooperação científica assinado em maio entre a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) e a instituição de pesquisa chinesa Caas (Chinese Academy of Agricultural Sciences).
O acordo inclui intercâmbio nas áreas de recursos genéticos, biologia avançada e mecanização de pequenas propriedades. A cooperação também prevê a elaboração conjunta de um estudo do genoma funcional da soja até o final de 2005.
Segundo Alexandre Lima Nepomuceno, pesquisador da Embrapa Soja, no primeiro ano de parceria serão trocadas listas de recursos genéticos de vegetais como soja, amendoim e arroz.
Em setembro, já está agendada a visita ao Brasil de dois pesquisadores chineses. Eles demonstraram interesse em ter acesso às variedades brasileiras de soja que se adaptem ao plantio em baixas latitudes e possuam resistência a doenças.
"Em contrapartida, a Embrapa terá acesso à coleção de soja chinesa que possui 30 mil acessos no seu banco germoplasma (espécie de banco de sementes)", afirma Nepomuceno. "A China também têm interesse pela metodologia de transformação de soja por biobalística, técnica desenvolvida no Brasil. Por outro lado, a Embrapa poderia acessar a metodologia de transformação de algodão desenvolvida pelos chineses", explica.
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