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01/07/2004
-
11h53
da France Presse, em Washington (EUA)
Um coquetel de vitaminas conseguiu retardar o avanço do vírus da Aids em mil mulheres grávidas da Tanzânia, revela um estudo que será publicado nesta quinta-feira pelo "New England Journal of Medicine".
As mulheres que tomaram uma combinação de vitaminas B, C e E mantiveram um nível mais elevado de células imunes ao HIV, o que lhes permitiu enfrentar o vírus da Aids de forma mais efetiva.
O coquetel de vitaminas teve um melhor resultado durante os primeiros dois anos de tratamento, destaca o estudo.
A equipe de pesquisadores, liderada pelo médico Wafaie Fawzi, da Escola de Medicina Pública de Harvard, realizou seu trabalho em Dar es Salaam, onde foram analisadas 1.078 mulheres grávidas infectadas com o HIV.
O estudo destaca que o coquetel de vitaminas pode ser uma forma barata de retardar o emprego de drogas anti-retrovirais --que causam muitos efeitos colaterais e têm alto custo-- nas pessoas infectadas com o vírus da Aids.
"Ainda é preciso confirmar estas conclusões e avaliar os efeitos do coquetel de vitaminas em mais pessoas, particularmente nos casos mais avançados de infecção pelo HIV ou envolvendo deficiências nutricionais severas", destacaram Barbara Marston e Kevin De Cock, do Centro de Controle e Prevenção de Doenças de Nairobi.
Este resultado "deve estimular uma discussão mais ampla do papel da nutrição nos pacientes com Aids nos países em desenvolvimento", estimaram Marston e De Cock.
Especial
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre Aids
Coquetel de vitaminas retarda progresso da Aids
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Um coquetel de vitaminas conseguiu retardar o avanço do vírus da Aids em mil mulheres grávidas da Tanzânia, revela um estudo que será publicado nesta quinta-feira pelo "New England Journal of Medicine".
As mulheres que tomaram uma combinação de vitaminas B, C e E mantiveram um nível mais elevado de células imunes ao HIV, o que lhes permitiu enfrentar o vírus da Aids de forma mais efetiva.
O coquetel de vitaminas teve um melhor resultado durante os primeiros dois anos de tratamento, destaca o estudo.
A equipe de pesquisadores, liderada pelo médico Wafaie Fawzi, da Escola de Medicina Pública de Harvard, realizou seu trabalho em Dar es Salaam, onde foram analisadas 1.078 mulheres grávidas infectadas com o HIV.
O estudo destaca que o coquetel de vitaminas pode ser uma forma barata de retardar o emprego de drogas anti-retrovirais --que causam muitos efeitos colaterais e têm alto custo-- nas pessoas infectadas com o vírus da Aids.
"Ainda é preciso confirmar estas conclusões e avaliar os efeitos do coquetel de vitaminas em mais pessoas, particularmente nos casos mais avançados de infecção pelo HIV ou envolvendo deficiências nutricionais severas", destacaram Barbara Marston e Kevin De Cock, do Centro de Controle e Prevenção de Doenças de Nairobi.
Este resultado "deve estimular uma discussão mais ampla do papel da nutrição nos pacientes com Aids nos países em desenvolvimento", estimaram Marston e De Cock.
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