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16/08/2004
-
10h34
da Agência Lusa
Mais de 400 cientistas, incluindo 14 laureados com o Prêmio Nobel, assinaram uma declaração contra a política do presidente George W. Bush para a área da ciência nos Estados Unidos, num manifesto público sem precedentes.
O documento acusa Bush de distorcer, ignorar e fazer mau uso dos conselhos científicos, o que é negado pela Casa Branca.
No passado, cientistas norte-americanos se manifestaram publicamente contra aspectos específicos da política da Casa Branca no campo científico, como foi o caso da "Guerra nas Estrelas" promovida por Ronald Reagan.
Mas, segundo analistas, esta é a primeira vez que um grande espectro de cientistas se opõe publicamente à política de um presidente para a área das ciências em geral.
A "guerra" entre cientistas a administração Bush tem crescido nos últimos quatro anos, mas intensificou-se neste ano eleitoral.
A Casa Branca despediu cientistas proeminentes de conselhos consultivos presidenciais e tem cometido, acusam os manifestantes, vários abusos na área das ciências.
Mas a administração Bush rejeita as acusações e afirma que os cientistas querem desempenhar um papel político ao tentarem minar a política de ciências da Casa Branca.
"Não gosto de ver a ciência explorada para fins políticos e é isso que está acontecendo", comentou John Marburger, conselheiro presidencial para a ciência.
Embora os analistas políticos afirmem que muitos dos cientistas gostariam de ver Bush perder para John Kerry nas eleições de 2 de novembro, o documento de protesto é assinado por cientistas e investigadores com ligações tanto ao partido Democrata como as republicanos, casos de antigos conselheiros de Richard Nixon, Gerald Ford e do próprio George Bush, pai do atual presidente.
Especial
Arquivo: Veja o que já foi publicado sobre manifestações contra George W.Bush
Cientistas assinam manifesto contra Bush nos EUA
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Mais de 400 cientistas, incluindo 14 laureados com o Prêmio Nobel, assinaram uma declaração contra a política do presidente George W. Bush para a área da ciência nos Estados Unidos, num manifesto público sem precedentes.
O documento acusa Bush de distorcer, ignorar e fazer mau uso dos conselhos científicos, o que é negado pela Casa Branca.
No passado, cientistas norte-americanos se manifestaram publicamente contra aspectos específicos da política da Casa Branca no campo científico, como foi o caso da "Guerra nas Estrelas" promovida por Ronald Reagan.
Mas, segundo analistas, esta é a primeira vez que um grande espectro de cientistas se opõe publicamente à política de um presidente para a área das ciências em geral.
A "guerra" entre cientistas a administração Bush tem crescido nos últimos quatro anos, mas intensificou-se neste ano eleitoral.
A Casa Branca despediu cientistas proeminentes de conselhos consultivos presidenciais e tem cometido, acusam os manifestantes, vários abusos na área das ciências.
Mas a administração Bush rejeita as acusações e afirma que os cientistas querem desempenhar um papel político ao tentarem minar a política de ciências da Casa Branca.
"Não gosto de ver a ciência explorada para fins políticos e é isso que está acontecendo", comentou John Marburger, conselheiro presidencial para a ciência.
Embora os analistas políticos afirmem que muitos dos cientistas gostariam de ver Bush perder para John Kerry nas eleições de 2 de novembro, o documento de protesto é assinado por cientistas e investigadores com ligações tanto ao partido Democrata como as republicanos, casos de antigos conselheiros de Richard Nixon, Gerald Ford e do próprio George Bush, pai do atual presidente.
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