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25/08/2004
-
16h06
da Agência Lusa
Cientistas israelenses descobriram uma ligação entre inflamações crônicas e o aparecimento de câncer, o que poderá ajudar no desenvolvimento de novos tratamentos para a doença, segundo a revista científica britânica "Nature".
A equipe de Yinon Ben-Neriah, de Jerusalém, estima que a exposição aos carcinogêneos --substâncias químicas ou certos vírus associados ao aparecimento do câncer-- e inflamações crônicas sejam duas condições importantes subjacentes ao desenvolvimento da doença, sendo que as inflamações são tidas como responsáveis por cerca de 20% dos casos de câncer em humanos.
O estudo descreve a ação de uma proteína denominada "NF-kappa B" ou NF-kB (NF são a siglas em inglês de "fator nuclear"), marca de inflamação freqüentemente encontrada nos tumores.
Os pesquisadores estudaram ratos geneticamente modificados, que desenvolveram espontaneamente formas de hepatite e de câncer de fígado --o câncer de fígado é a terceira causa de morte por câncer no mundo, segundo eles.
Enquanto os sintomas dos roedores se agravavam, a hepatite ativava a proteína NF-kB nas células do fígado. Mas, ao desativar a proteína, os cientistas puderam prevenir o aparecimento do câncer.
Com os resultados, a equipe de Ben-Neriah vê na proteína NF-kB um alvo para pesquisas de novas terapias contra a doença.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o câncer
Descoberta ligação entre inflamação crônica e câncer
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Cientistas israelenses descobriram uma ligação entre inflamações crônicas e o aparecimento de câncer, o que poderá ajudar no desenvolvimento de novos tratamentos para a doença, segundo a revista científica britânica "Nature".
A equipe de Yinon Ben-Neriah, de Jerusalém, estima que a exposição aos carcinogêneos --substâncias químicas ou certos vírus associados ao aparecimento do câncer-- e inflamações crônicas sejam duas condições importantes subjacentes ao desenvolvimento da doença, sendo que as inflamações são tidas como responsáveis por cerca de 20% dos casos de câncer em humanos.
O estudo descreve a ação de uma proteína denominada "NF-kappa B" ou NF-kB (NF são a siglas em inglês de "fator nuclear"), marca de inflamação freqüentemente encontrada nos tumores.
Os pesquisadores estudaram ratos geneticamente modificados, que desenvolveram espontaneamente formas de hepatite e de câncer de fígado --o câncer de fígado é a terceira causa de morte por câncer no mundo, segundo eles.
Enquanto os sintomas dos roedores se agravavam, a hepatite ativava a proteína NF-kB nas células do fígado. Mas, ao desativar a proteína, os cientistas puderam prevenir o aparecimento do câncer.
Com os resultados, a equipe de Ben-Neriah vê na proteína NF-kB um alvo para pesquisas de novas terapias contra a doença.
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