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17/09/2004
-
11h27
da France Presse, em Hamburgo
A pílula anticoncepcional tradicional será substituída em breve por novos medicamentos, como os espirais de hormônios ou a "pílula do ciclo longo", até agora só liberada nos Estados Unidos, afirmou na quinta-feira a cientista alemã Cosima Brucker, durante o Congresso de Ginecologia da Alemanha, realizado em Hamburgo.
"O interesse por novas alternativas aos mecanismos anticonceptivos tradicionais é crescente", disse a cientista da Universidade de Ulm, sul da Alemanha.
Entre as inovações que estão adquirindo cada vez mais importância estão as injeções que cobrem períodos de três meses, os bastões, os espirais e os patches hormonais.
Mas a novidade absoluta é a "pílula anticoncepcional de ciclo longo, até agora só autorizada nos Estados Unidos e com a qual as mulheres têm uma menstruação a cada três meses", afirmou a cientista.
Cuidado
Quando a pílula anticoncepcional foi introduzida, na década de 60, havia muito cuidado para não alterar o ciclo mestrual natural, mas esta postura mudou nos últimos anos.
Segundo uma pesquisa feita por ginecologistas da Universidade de Frankfurt (região central), apenas um terço das 1.195 mulheres consultadas deseja menstruar mensalmente.
"Os desejos das mulheres e as razões médicas levaram a alterar o esquema de ingestão (da pílula)", explicou a especialista.
No chamado ciclo longo, as mulheres tomam um anticoncepcional durante, no máximo, seis meses, ininterruptamente. Recomenda-se, inclusive, a ingestão da pílula por um período superior a um trimestre. O procedimento tem grande aceitação, tanto entre as mulheres quanto entre ginecologistas.
Além de prevenir dores de cabeça, endometriose (deslocamento dos tecidos do útero), certos cistos ou distúrbios na perda de sangue durante a menstruação, este é um anticoncepcional mais seguro, concluiu a doutora.
Especial
Veja o que já foi publicado sobre anticoncepcionais
Anticoncepcional será substituído por "pílula do ciclo longo"
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A pílula anticoncepcional tradicional será substituída em breve por novos medicamentos, como os espirais de hormônios ou a "pílula do ciclo longo", até agora só liberada nos Estados Unidos, afirmou na quinta-feira a cientista alemã Cosima Brucker, durante o Congresso de Ginecologia da Alemanha, realizado em Hamburgo.
"O interesse por novas alternativas aos mecanismos anticonceptivos tradicionais é crescente", disse a cientista da Universidade de Ulm, sul da Alemanha.
Entre as inovações que estão adquirindo cada vez mais importância estão as injeções que cobrem períodos de três meses, os bastões, os espirais e os patches hormonais.
Mas a novidade absoluta é a "pílula anticoncepcional de ciclo longo, até agora só autorizada nos Estados Unidos e com a qual as mulheres têm uma menstruação a cada três meses", afirmou a cientista.
Cuidado
Quando a pílula anticoncepcional foi introduzida, na década de 60, havia muito cuidado para não alterar o ciclo mestrual natural, mas esta postura mudou nos últimos anos.
Segundo uma pesquisa feita por ginecologistas da Universidade de Frankfurt (região central), apenas um terço das 1.195 mulheres consultadas deseja menstruar mensalmente.
"Os desejos das mulheres e as razões médicas levaram a alterar o esquema de ingestão (da pílula)", explicou a especialista.
No chamado ciclo longo, as mulheres tomam um anticoncepcional durante, no máximo, seis meses, ininterruptamente. Recomenda-se, inclusive, a ingestão da pílula por um período superior a um trimestre. O procedimento tem grande aceitação, tanto entre as mulheres quanto entre ginecologistas.
Além de prevenir dores de cabeça, endometriose (deslocamento dos tecidos do útero), certos cistos ou distúrbios na perda de sangue durante a menstruação, este é um anticoncepcional mais seguro, concluiu a doutora.
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