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05/10/2004
-
13h21
da France Presse, em Gotinga (Alemanha)
Cientistas da Universidade de Gotinga e do Centro de Pesquisa Oncológica da Alemanha testam uma nova terapia contra tumores malignos em crianças. Eles dizem ter indícios de que as células de tumores malignos, conhecidas por neuroblastomas, podem ser reprogramadas com determinadas substâncias.
O neuroblastoma é uma forma de câncer que se desenvolve em crianças e raramente ocorre depois dos dez anos. De difícil tratamento, eles surgem a partir de células nervosas e podem levar à morte em estágio avançado.
Por outro lado, essas células cancerígenas podem desaparecer sem tratamento ou então se converterem em um tumor benigno, explica Olaf Witt, pesquisador da Universidade de Gotinga.
Mas os cientistas alemães descobriram que os neuroblastomas podem voltar ao estado de simples células nervosas se submetidos a certas substâncias que "alteram suas informações genéticas".
Witt se recusou a oferecer maiores informações "por motivos ligados aos direitos de patente" das substâncias em questão.
O estudo foi financiado com US$ 720 mil pela Rede Nacional de Pesquisa do Genoma Humano da Alemanha. Para comprovar sua eficácia, os pesquisadores querem testar o método com maior número de pacientes.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre tumores malignos
Alemães testam novo tratamento para tumores malignos em crianças
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Cientistas da Universidade de Gotinga e do Centro de Pesquisa Oncológica da Alemanha testam uma nova terapia contra tumores malignos em crianças. Eles dizem ter indícios de que as células de tumores malignos, conhecidas por neuroblastomas, podem ser reprogramadas com determinadas substâncias.
O neuroblastoma é uma forma de câncer que se desenvolve em crianças e raramente ocorre depois dos dez anos. De difícil tratamento, eles surgem a partir de células nervosas e podem levar à morte em estágio avançado.
Por outro lado, essas células cancerígenas podem desaparecer sem tratamento ou então se converterem em um tumor benigno, explica Olaf Witt, pesquisador da Universidade de Gotinga.
Mas os cientistas alemães descobriram que os neuroblastomas podem voltar ao estado de simples células nervosas se submetidos a certas substâncias que "alteram suas informações genéticas".
Witt se recusou a oferecer maiores informações "por motivos ligados aos direitos de patente" das substâncias em questão.
O estudo foi financiado com US$ 720 mil pela Rede Nacional de Pesquisa do Genoma Humano da Alemanha. Para comprovar sua eficácia, os pesquisadores querem testar o método com maior número de pacientes.
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