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06/10/2004
-
08h44
da Folha Online
Os bioquímicos Aaron Ciechanover e Avram Hershko, de Israel, e Irwin Rose, dos Estados Unidos, ganharam o prêmio Nobel de química de 2004 por sua pesquisa sobre a decomposição de proteínas.
Os cientistas foram premiados por terem descoberto, no princípio dos anos 1980, o "processo de degradação proteica mediada pela ubiquitina", um dos mais importantes fenômenos cíclicos das células, segundo comunicado da Academia Real de Ciências da Suécia.
O fenômeno é fundamental em processos como a divisão celular, a reparação do DNA ou o aparecimento do câncer.
"Graças aos trabalho dos três laureados é possível compreender como é que a célula controla numerosos processos centrais através da destruição de algumas proteínas e não de outras", diz a Academia.
Ciechanover, 57, é diretor do Rappaport Family Institute for Research in Medical Sciences de Technion, em Haifa (Israel), onde Hershko, 67, também é professor. Rose, 78, é especialista no Departamento de Fisiologia e Biofísica na Faculdade de medicina da Universidade da Califórnia, Irvine.
O valor de US$ 1,3 milhão será entregue aos ganhadores no próximo dia 10 de dezembro, aniversário da morte de Alfred Nobel, que instituiu a premiação.
O Nobel da Química de 2003 foi atribuído aos norte-americanos Peter Agre e Roderick MacKinnon por suas descobertas sobre o transporte de água e sais nas células do corpo humano.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o prêmio Nobel de química
Nobel de química premia estudo sobre decomposição de proteínas
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Os bioquímicos Aaron Ciechanover e Avram Hershko, de Israel, e Irwin Rose, dos Estados Unidos, ganharam o prêmio Nobel de química de 2004 por sua pesquisa sobre a decomposição de proteínas.
Os cientistas foram premiados por terem descoberto, no princípio dos anos 1980, o "processo de degradação proteica mediada pela ubiquitina", um dos mais importantes fenômenos cíclicos das células, segundo comunicado da Academia Real de Ciências da Suécia.
O fenômeno é fundamental em processos como a divisão celular, a reparação do DNA ou o aparecimento do câncer.
"Graças aos trabalho dos três laureados é possível compreender como é que a célula controla numerosos processos centrais através da destruição de algumas proteínas e não de outras", diz a Academia.
Ciechanover, 57, é diretor do Rappaport Family Institute for Research in Medical Sciences de Technion, em Haifa (Israel), onde Hershko, 67, também é professor. Rose, 78, é especialista no Departamento de Fisiologia e Biofísica na Faculdade de medicina da Universidade da Califórnia, Irvine.
O valor de US$ 1,3 milhão será entregue aos ganhadores no próximo dia 10 de dezembro, aniversário da morte de Alfred Nobel, que instituiu a premiação.
O Nobel da Química de 2003 foi atribuído aos norte-americanos Peter Agre e Roderick MacKinnon por suas descobertas sobre o transporte de água e sais nas células do corpo humano.
Com agências internacionais
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