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18/11/2004
-
13h29
da Folha Online
A Nasa se prepara para lançar no próximo sábado o satélite Swift, que investigará as misteriosas explosões cósmicas de raios gama, que liberam, numa curta fração de tempo, mais energia do que o Sol emite em 10 mil anos.
O Universo é sacudido quase diariamente por explosões de intensidade luminosa e potência sem comparação desde o Big Bang, que, segundo as teorias mais aceitas, teria dado origem ao Universo.
"Todas as fontes de luz do Universo, todas juntas, não seriam tão brilhantes quanto as explosões dos raios gama", explica John Nousek, professor de astrofísica da Universidade da Pensilvânia, nos EUA. Segundo ele, a origem destas "faíscas espaciais" é para os astrônomos um dos grandes mistérios cósmicos.
Para tentar compreender melhor este fenômeno, uma equipe de cientistas do centro espacial Goddard, em Maryland, e da Universidade da Pensilvânia se prepara para receber as informações transmitidas pelo Swift, numa missão de US$ 250 milhões da qual participam também equipes da Itália e do Reino Unido.
A Nasa prevê lançar o Swift no sábado, durante a tarde, a partir da base de Cabo Canaveral, na Flórida. O satélite deve ser alocado em uma órbita a cerca de 600 km de altitude.
Uma vez no espaço, o Swift, pequena sonda de 6,3 metros de altura, estará capacitado para detectar as explosões e enviar dados para a superfície.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre satélites da Nasa
Satélite da Nasa vai investigar explosões cósmicas de raios gama
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A Nasa se prepara para lançar no próximo sábado o satélite Swift, que investigará as misteriosas explosões cósmicas de raios gama, que liberam, numa curta fração de tempo, mais energia do que o Sol emite em 10 mil anos.
O Universo é sacudido quase diariamente por explosões de intensidade luminosa e potência sem comparação desde o Big Bang, que, segundo as teorias mais aceitas, teria dado origem ao Universo.
"Todas as fontes de luz do Universo, todas juntas, não seriam tão brilhantes quanto as explosões dos raios gama", explica John Nousek, professor de astrofísica da Universidade da Pensilvânia, nos EUA. Segundo ele, a origem destas "faíscas espaciais" é para os astrônomos um dos grandes mistérios cósmicos.
Para tentar compreender melhor este fenômeno, uma equipe de cientistas do centro espacial Goddard, em Maryland, e da Universidade da Pensilvânia se prepara para receber as informações transmitidas pelo Swift, numa missão de US$ 250 milhões da qual participam também equipes da Itália e do Reino Unido.
A Nasa prevê lançar o Swift no sábado, durante a tarde, a partir da base de Cabo Canaveral, na Flórida. O satélite deve ser alocado em uma órbita a cerca de 600 km de altitude.
Uma vez no espaço, o Swift, pequena sonda de 6,3 metros de altura, estará capacitado para detectar as explosões e enviar dados para a superfície.
Com agências internacionais
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