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18/12/2004
-
18h11
da Agência Lusa
O foguete Ariane-5 foi lançado hoje da base espacial de Kurú, na Guiana francesa, para colocar em órbita o satélite Hélios IIA --explorado por França, Espanha e Bélgica, ele é o primeiro da segunda geração deste veículo não-tripulado e guiado à distância.
O foguete europeu, com uma carga total de 6.060 quilos, decolou no horário previsto e ascendeu na vertical durante dez segundos com uma força de aceleração de 10 metros por segundo.
Depois de uma hora e oito segundos do lançamento, aconteceu a separação do Hélios IIA, assim como dos outros seis micro-satélites que o Ariane-5 transporta, incluindo o Nanosat do Inta (Instituto Nacional de Técnica Aeroespacial) espanhol.
A operação de lançamento aconteceu sob medidas de segurança que foram reforçadas por uma missão militar. Um avião radar Awacs e três caças franceses Mirage sobrevoaram as proximidades de Kurú para evitar qualquer intromissão.
Depois da separação, o Hélios IIA deverá procurar a sua órbita polar a cerca de 700 quilômetros de altura e girar a uma velocidade de oito quilômetros por segundo em redor da Terra. Ele registrará uma centena de imagens futuramente utilizadas pelos três países envolvidos na missão.
Em relação aos veículos não-tripulados de primeira geração, os Hélios da segunda geração oferecem maior definição nas imagens. Além disso, eles têm câmeras equipadas com infra-vermelhos que conseguem uma visão noturna e detecção de pontos de calor.
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O foguete europeu, com uma carga total de 6.060 quilos, decolou no horário previsto e ascendeu na vertical durante dez segundos com uma força de aceleração de 10 metros por segundo.
Depois de uma hora e oito segundos do lançamento, aconteceu a separação do Hélios IIA, assim como dos outros seis micro-satélites que o Ariane-5 transporta, incluindo o Nanosat do Inta (Instituto Nacional de Técnica Aeroespacial) espanhol.
A operação de lançamento aconteceu sob medidas de segurança que foram reforçadas por uma missão militar. Um avião radar Awacs e três caças franceses Mirage sobrevoaram as proximidades de Kurú para evitar qualquer intromissão.
Depois da separação, o Hélios IIA deverá procurar a sua órbita polar a cerca de 700 quilômetros de altura e girar a uma velocidade de oito quilômetros por segundo em redor da Terra. Ele registrará uma centena de imagens futuramente utilizadas pelos três países envolvidos na missão.
Em relação aos veículos não-tripulados de primeira geração, os Hélios da segunda geração oferecem maior definição nas imagens. Além disso, eles têm câmeras equipadas com infra-vermelhos que conseguem uma visão noturna e detecção de pontos de calor.
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