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29/12/2004
-
11h30
da Agência Lusa, em Washington (EUA)
Uma falha na regulagem de um hormônio pode explicar a depressão nos seres humanos, indicam experiências feitas com ratos cujos resultados foram publicados hoje pela Academia de Ciências dos Estados Unidos.
Em resposta ao estresse, o cérebro lança um sinal de alarme à glândula supra-renal para que esta lance no sangue hormônios como a glucocorticoesteróide, que desempenha um papel importante na preservação do equilíbrio fisiológico de diversos órgãos.
Pessoas com depressão grave produzem quantidades excessivas de hormônios, incluindo a glucocorticoesteróide, o que poderá indicar que o seu cérebro reage diferentemente ao estresse, explica o responsável pela pesquisa, Louis Muglia, professor de pediatria e biologia molecular na Faculdade de Medicina de Universidade de St. Louis (Missouri).
Segundo Muglia, os pesquisadores bloquearam progressivamente em um grupo de ratos o mecanismo que permite ao cérebro medir o nível dos hormônios, em particular da glucocorticoesteróide.
Esses animais, nos quais o nível do hormônio estava mais elevado no sangue do que nos ratos normais, mostraram todos sinais de depressão ligados à mudança fisiológica provocada pelos cientistas.
Com isso os pesquisadores concluíram que uma possível causa da depressão é a incapacidade do organismo em medir e regular o nível de glucocorticoesteróide no cérebro.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre hormônios
Leia o que já foi publicado sobre depressão
Falha em regulagem hormonal é possível causa da depressão
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Uma falha na regulagem de um hormônio pode explicar a depressão nos seres humanos, indicam experiências feitas com ratos cujos resultados foram publicados hoje pela Academia de Ciências dos Estados Unidos.
Em resposta ao estresse, o cérebro lança um sinal de alarme à glândula supra-renal para que esta lance no sangue hormônios como a glucocorticoesteróide, que desempenha um papel importante na preservação do equilíbrio fisiológico de diversos órgãos.
Pessoas com depressão grave produzem quantidades excessivas de hormônios, incluindo a glucocorticoesteróide, o que poderá indicar que o seu cérebro reage diferentemente ao estresse, explica o responsável pela pesquisa, Louis Muglia, professor de pediatria e biologia molecular na Faculdade de Medicina de Universidade de St. Louis (Missouri).
Segundo Muglia, os pesquisadores bloquearam progressivamente em um grupo de ratos o mecanismo que permite ao cérebro medir o nível dos hormônios, em particular da glucocorticoesteróide.
Esses animais, nos quais o nível do hormônio estava mais elevado no sangue do que nos ratos normais, mostraram todos sinais de depressão ligados à mudança fisiológica provocada pelos cientistas.
Com isso os pesquisadores concluíram que uma possível causa da depressão é a incapacidade do organismo em medir e regular o nível de glucocorticoesteróide no cérebro.
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