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15/02/2005
-
11h34
da Agencia Lusa
Uma equipe de investigadores da Universidade Nacional de Cingapura (NUS) descobriu que a flor de crisântemo, usada tradicionalmente na medicina chinesa, favorece a eliminação de células cancerosas, como noticia hoje o jornal "The Straits Times".
O chá de crisântemo, muito popular na cultura chinesa devido ao seu efeito refrescante, contém o antioxidante flavonóide. Os investigadores estudaram em particular o flavonóide luteolina, procedente das flores da região de Hangzhou, na China.
Segundo o dr. Shen, da equipe de investigadores, quando esta substância é combinada com quimioterapia, o tratamento junta as células doentes e as mata, obtendo-se assim os melhores resultados.
Até agora já foram estudados os efeitos da luteolina no câncer do cólon, da mama e do colo do útero, com resultados satisfatórios.
Os resultados desta investigação, que durou três anos, serão apresentados no Congresso Internacional de Medicina Alternativa, que vai ocorrer em Cingapura de 26 a 28 de fevereiro, numa organização conjunta da NUS e da universidade norte-americana Johns Hopkins.
O congresso, nas palavras do seu diretor, Yong Eu Leong, "procurará explorar a medicina tradicional chinesa das plantas e examiná-la na ótica dos padrões científicos ocidentais".
Dentro da medicina alternativa chinesa existem remédios como o leite de búfala da província de Guangxi ou os comprimidos de óleo de rãs dos bosques do norte, que se usam contra a demência senil, a hepatite ou a falta de desejo sexual.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o crisântemo
Estudo diz que chá de crisântemo mata células cancerosas
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Uma equipe de investigadores da Universidade Nacional de Cingapura (NUS) descobriu que a flor de crisântemo, usada tradicionalmente na medicina chinesa, favorece a eliminação de células cancerosas, como noticia hoje o jornal "The Straits Times".
O chá de crisântemo, muito popular na cultura chinesa devido ao seu efeito refrescante, contém o antioxidante flavonóide. Os investigadores estudaram em particular o flavonóide luteolina, procedente das flores da região de Hangzhou, na China.
Segundo o dr. Shen, da equipe de investigadores, quando esta substância é combinada com quimioterapia, o tratamento junta as células doentes e as mata, obtendo-se assim os melhores resultados.
Até agora já foram estudados os efeitos da luteolina no câncer do cólon, da mama e do colo do útero, com resultados satisfatórios.
Os resultados desta investigação, que durou três anos, serão apresentados no Congresso Internacional de Medicina Alternativa, que vai ocorrer em Cingapura de 26 a 28 de fevereiro, numa organização conjunta da NUS e da universidade norte-americana Johns Hopkins.
O congresso, nas palavras do seu diretor, Yong Eu Leong, "procurará explorar a medicina tradicional chinesa das plantas e examiná-la na ótica dos padrões científicos ocidentais".
Dentro da medicina alternativa chinesa existem remédios como o leite de búfala da província de Guangxi ou os comprimidos de óleo de rãs dos bosques do norte, que se usam contra a demência senil, a hepatite ou a falta de desejo sexual.
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