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16/02/2005
-
10h56
da France Presse
Um novo estudo, elaborado pela maior seguradora de saúde privada dos Estados Unidos, Wellpoint Inc., confirmou o aumento das possibilidades de risco de acidentes cardiovasculares com o uso dos antiinflamatórios Vioxx, Bextra e Celebrex.
De acordo com os resultados da pesquisa, transmitida em uma carta do diretor-geral da Wellpoint, o médico Samuel Nussbaum, à Administração de Drogas e Alimentos (FDA), o Bextra aumenta os riscos cardíacos em 53%, o Vioxx em 23% e o Celebrex em 19%.
Como comparação, o estudo concluiu que não há aumento de riscos cardíacos ou outros acidentes cardiovasculares com os antiinflamatórios tradicionais.
A informação foi o resultado de um estudo retrospectivo das receitas prescritas a 629.245 pessoas a partir de 40 anos entre janeiro de 2001 e junho de 2004, além da análise dos históricos médicos arquivados nos computadores da Wellpoint.
Este grupo analisado não tomou nenhum dos três medicamentos mencionados e foi comparado com os históricos médicos de 7.200 enfermos que haviam consumido um dos três antiinflamatórios COX-2.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Vioxx
Estudo confirma riscos cardíacos do Vioxx, Celebrex e Bextra
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Um novo estudo, elaborado pela maior seguradora de saúde privada dos Estados Unidos, Wellpoint Inc., confirmou o aumento das possibilidades de risco de acidentes cardiovasculares com o uso dos antiinflamatórios Vioxx, Bextra e Celebrex.
De acordo com os resultados da pesquisa, transmitida em uma carta do diretor-geral da Wellpoint, o médico Samuel Nussbaum, à Administração de Drogas e Alimentos (FDA), o Bextra aumenta os riscos cardíacos em 53%, o Vioxx em 23% e o Celebrex em 19%.
Como comparação, o estudo concluiu que não há aumento de riscos cardíacos ou outros acidentes cardiovasculares com os antiinflamatórios tradicionais.
A informação foi o resultado de um estudo retrospectivo das receitas prescritas a 629.245 pessoas a partir de 40 anos entre janeiro de 2001 e junho de 2004, além da análise dos históricos médicos arquivados nos computadores da Wellpoint.
Este grupo analisado não tomou nenhum dos três medicamentos mencionados e foi comparado com os históricos médicos de 7.200 enfermos que haviam consumido um dos três antiinflamatórios COX-2.
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