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09/03/2005
-
10h39
da France Presse, em Londres
Um paciente com diabetes do tipo 1, a forma mais severa da doença, foi "curado" no Reino Unido com o transplante de células pancreáticas, anunciou nesta quarta-feira o hospital King's College de Londres.
Este paciente, um empresário de 61 anos, não precisa mais de injeções de insulina.
O transplante celular foi feito pela primeira vez por uma equipe canadense da Universidade de Edmonton. Consiste em retirar de um doador em estado de morte cerebral as células de Langerhans, a parte do pâncreas que contém as células que segregam a insulina.
Depois são injetadas de 500 mil a 1 milhão dessas células em uma veia que vai até o fígado, com uma ou várias injeções. As células são fixadas no fígado do paciente --não em seu pâncreas-- e começam rapidamente a segregar insulina. O paciente do King's College recebeu três injeções.
Os especialistas avaliaram em 2004 que mais de cem pessoas foram submetidas a esta terapia no mundo. Metade dos 60 enfermos tratados no Canadá não precisava mais de insulina depois de três anos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre diabetes
Leia o que já foi publicado sobre transplante de células
Reino Unido tem primeiro diabético "curado" por transplante de células
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Um paciente com diabetes do tipo 1, a forma mais severa da doença, foi "curado" no Reino Unido com o transplante de células pancreáticas, anunciou nesta quarta-feira o hospital King's College de Londres.
Este paciente, um empresário de 61 anos, não precisa mais de injeções de insulina.
O transplante celular foi feito pela primeira vez por uma equipe canadense da Universidade de Edmonton. Consiste em retirar de um doador em estado de morte cerebral as células de Langerhans, a parte do pâncreas que contém as células que segregam a insulina.
Depois são injetadas de 500 mil a 1 milhão dessas células em uma veia que vai até o fígado, com uma ou várias injeções. As células são fixadas no fígado do paciente --não em seu pâncreas-- e começam rapidamente a segregar insulina. O paciente do King's College recebeu três injeções.
Os especialistas avaliaram em 2004 que mais de cem pessoas foram submetidas a esta terapia no mundo. Metade dos 60 enfermos tratados no Canadá não precisava mais de insulina depois de três anos.
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