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26/03/2005
-
15h40
da Folha Online
Uma fábrica de preservativos que deve funcionar a partir de 2006, em Xapuri (AC), usará como matéria-prima látex de seringueiras da região. A construção da fábrica terá início no mês que vem, segundo a Agência Brasil.
Os governos federal e estadual investirão inicialmente R$ 5 milhões no projeto, e a produção anual estimada é de 95 milhões de preservativos.
A obra será financiada pela Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus), órgão vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
O objetivo do projeto, que tem como base o desenvolvimento sustentável, é colaborar para a fixação de 2.000 famílias na reserva extrativista Chico Mendes, localizada em Xapuri.
Com a fábrica, acredita o Governo do Acre, o preço do produto colhido pelos seringueiros deve ter elevação de 40%, o que impactará na renda desses trabalhadores.
A produção atenderá inicialmente à demanda do Ministério da Saúde, que distribui anualmente cerca de 600 milhões de preservativos em todo o país, comprados de fábricas nacionais e internacionais. O ministério estima que essa demanda pelo produto dobre, chegando a 1,2 bilhão de unidades por ano.
Com Agência Brasil
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Os governos federal e estadual investirão inicialmente R$ 5 milhões no projeto, e a produção anual estimada é de 95 milhões de preservativos.
A obra será financiada pela Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus), órgão vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
O objetivo do projeto, que tem como base o desenvolvimento sustentável, é colaborar para a fixação de 2.000 famílias na reserva extrativista Chico Mendes, localizada em Xapuri.
Com a fábrica, acredita o Governo do Acre, o preço do produto colhido pelos seringueiros deve ter elevação de 40%, o que impactará na renda desses trabalhadores.
A produção atenderá inicialmente à demanda do Ministério da Saúde, que distribui anualmente cerca de 600 milhões de preservativos em todo o país, comprados de fábricas nacionais e internacionais. O ministério estima que essa demanda pelo produto dobre, chegando a 1,2 bilhão de unidades por ano.
Com Agência Brasil
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