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21/06/2005
-
11h47
da Folha Online
A International Whaling Commission (comissão internacional baleeira) confirmou nesta terça-feira, em sua 57ª assembléia plenária anual, que manterá a proibição referente à caça comercial. A informação vai contra os interesses de algumas nações, entre elas o Japão, que lucram com a caça às baleias.
A decisão foi garantida por 29 votos, contra 23 que defendiam a suspensão da proibição.
O Japão tentou convencer os membros da comissão a aceitar um novo plano de restrição que facilitaria a caça comercial "sustentável". Dessa forma, sua cota anual de baleias minke subiria de 400 unidades atuais para 850.
Ambientalistas afirmam que a proposta do Japão tem diversas brechas para facilitar a caça aos mamíferos com objetivos financeiros. Por isso, afirma a agência de notícias Associated Press, o Japão e seus aliados sabiam que não tinham boas chances de anular a proibição atual.
O Japão defende que precisa matar baleias para estudá-las. A nação também usa argumentos culturais: a caça às baleias é considerada uma tradição e a carne do mamífero faz parte da culinária local.
Em 1986, a comissão proibiu a caça comercial dos mamíferos --a decisão foi considerada uma vitória por ambientalista, já que os animais entravam em extinção, depois de séculos sendo caçados.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre caça a baleias
Japão sofre derrota ao tentar alterar restrições de caça às baleias
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A International Whaling Commission (comissão internacional baleeira) confirmou nesta terça-feira, em sua 57ª assembléia plenária anual, que manterá a proibição referente à caça comercial. A informação vai contra os interesses de algumas nações, entre elas o Japão, que lucram com a caça às baleias.
A decisão foi garantida por 29 votos, contra 23 que defendiam a suspensão da proibição.
O Japão tentou convencer os membros da comissão a aceitar um novo plano de restrição que facilitaria a caça comercial "sustentável". Dessa forma, sua cota anual de baleias minke subiria de 400 unidades atuais para 850.
Ambientalistas afirmam que a proposta do Japão tem diversas brechas para facilitar a caça aos mamíferos com objetivos financeiros. Por isso, afirma a agência de notícias Associated Press, o Japão e seus aliados sabiam que não tinham boas chances de anular a proibição atual.
O Japão defende que precisa matar baleias para estudá-las. A nação também usa argumentos culturais: a caça às baleias é considerada uma tradição e a carne do mamífero faz parte da culinária local.
Em 1986, a comissão proibiu a caça comercial dos mamíferos --a decisão foi considerada uma vitória por ambientalista, já que os animais entravam em extinção, depois de séculos sendo caçados.
Com agências internacionais
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