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06/07/2005
-
03h59
da EFE, nos EUA
Um estudante americano descobriu a pegada fossilizada de um dinossauro em um parque nacional do Alasca, o que pode confirmar que esse tipo de animal povoou a região há 70 milhões de anos.
Anthonyu Fiorillo, curador do Museu Nacional de História Natural de Dallas (Texas), disse nesta terça-feira que a pegada, achada em 27 de junho, mede pouco mais de 20 centímetros de comprimento e parece ser a extremidade inferior de um terópode.
"Parece ser a pegada da pata de uma ave gigantesca, mas de fato se trata da pegada de um dinossauro carnívoro", assinalou em entrevista coletiva.
Acrescentou que este é o primeiro achado da pegada de um dinossauro no interior do Alasca. Outras descobertas similares ocorreram em uma área perto do rio Colville, nas proximidades do Ártico, mas muito perto do mar.
"Não é necessariamente a pegada que é importante para nós. É o lugar onde foi achada o que nos entusiasma, pois confirma que o ecossistema era totalmente diferente", indicou Fiorillo, que não revelou o nome do estudante que fez o achado.
Fiorillo acrescentou ainda que as temperaturas na gélida região próxima ao Ártico eram muito mais cálidas há 70 milhões de anos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre fósseis de dinossauros
Estudante encontra possível pegada de dinossauro no Alasca
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Um estudante americano descobriu a pegada fossilizada de um dinossauro em um parque nacional do Alasca, o que pode confirmar que esse tipo de animal povoou a região há 70 milhões de anos.
Anthonyu Fiorillo, curador do Museu Nacional de História Natural de Dallas (Texas), disse nesta terça-feira que a pegada, achada em 27 de junho, mede pouco mais de 20 centímetros de comprimento e parece ser a extremidade inferior de um terópode.
"Parece ser a pegada da pata de uma ave gigantesca, mas de fato se trata da pegada de um dinossauro carnívoro", assinalou em entrevista coletiva.
Acrescentou que este é o primeiro achado da pegada de um dinossauro no interior do Alasca. Outras descobertas similares ocorreram em uma área perto do rio Colville, nas proximidades do Ártico, mas muito perto do mar.
"Não é necessariamente a pegada que é importante para nós. É o lugar onde foi achada o que nos entusiasma, pois confirma que o ecossistema era totalmente diferente", indicou Fiorillo, que não revelou o nome do estudante que fez o achado.
Fiorillo acrescentou ainda que as temperaturas na gélida região próxima ao Ártico eram muito mais cálidas há 70 milhões de anos.
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