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16/07/2005
-
11h40
da France Presse, em Paris
O aspartame, usado para dar um sabor açucarado a mais de 6 mil produtos de baixa caloria, produz câncer em ratos, destaca um estudo científico que poderá levar à reavaliação dos riscos que esta substância representa.
A Fundação Européia de Oncologia e Ciências do Meio Ambiente B. Ramazzini (http://www.ramazzini.it), instalada em Bolonha, Itália, anunciou na sexta-feira que os resultados de um estudo feito com 1.800 ratos "mostram pela primeira vez que o aspartame é um agente cancerígeno".
"A substância é capaz de provocar linfomas e leucemia em ratas, mesmo quando administrada em doses muito parecidas com a dose diária admitida para o homem", diz o instituto em um comunicado.
"O estudo gera novas dúvidas sobre os vínculos em potencial entre a exposição ao aspartame e o câncer, embora confirme a ausência de ligação entre o aspartame e tumores cerebrais", destacou nesta sexta-feira a Agência Francesa de Segurança Sanitária dos Alimentos (AFSSA).
"Estes resultados preliminares ainda devem ser confirmados antes que a Autoridade Européia de Segurança Alimentar (EFSA) faça uma reavaliação dos riscos ligados ao aspartame", diz o comunicado da AFSSA.
A EFSA considerou "impróprio sugerir mudanças na dieta alimentar do consumidor com base nas informações disponíveis atualmente".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre aspartame
Aspartame é um agente cancerígeno, diz estudo
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O aspartame, usado para dar um sabor açucarado a mais de 6 mil produtos de baixa caloria, produz câncer em ratos, destaca um estudo científico que poderá levar à reavaliação dos riscos que esta substância representa.
A Fundação Européia de Oncologia e Ciências do Meio Ambiente B. Ramazzini (http://www.ramazzini.it), instalada em Bolonha, Itália, anunciou na sexta-feira que os resultados de um estudo feito com 1.800 ratos "mostram pela primeira vez que o aspartame é um agente cancerígeno".
"A substância é capaz de provocar linfomas e leucemia em ratas, mesmo quando administrada em doses muito parecidas com a dose diária admitida para o homem", diz o instituto em um comunicado.
"O estudo gera novas dúvidas sobre os vínculos em potencial entre a exposição ao aspartame e o câncer, embora confirme a ausência de ligação entre o aspartame e tumores cerebrais", destacou nesta sexta-feira a Agência Francesa de Segurança Sanitária dos Alimentos (AFSSA).
"Estes resultados preliminares ainda devem ser confirmados antes que a Autoridade Européia de Segurança Alimentar (EFSA) faça uma reavaliação dos riscos ligados ao aspartame", diz o comunicado da AFSSA.
A EFSA considerou "impróprio sugerir mudanças na dieta alimentar do consumidor com base nas informações disponíveis atualmente".
Especial
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