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19/07/2005
-
16h54
da France Presse
Um grupo de especialistas conseguiu reconstruir a imagem de um habitante do norte do Peru que viveu há 5.000 anos na cidade sagrada de Caral, e que, por motivos religiosos, teria sido sacrificado. A iniciativa é parte do Projeto Arqueológico Caral, dirigido pela arqueóloga Ruth Shady, e está exposta no Museu da Nação, em Lima.
"Os especialistas conseguiram reconstruir o rosto, o penteado, as roupas, o sapato, e pesquisar os pontos fortes e carências alimentares de um habitante da cidade sagrada de Caral que viveu há milhares de anos", informou Jeanet Guillergua, que assessora o projeto.
Os arqueólogos encontraram há quatro anos, em Caral, um esqueleto que seria de um jovem de cerca de 20 anos, entre uma camada de terra e pedras. "Estava nu, com os braços cruzados para trás", descreveu a instituição em um comunicado.
Com base no esqueleto e usando técnicas forenses, foi feita a reconstrução, que dá uma idéia de como era a sua fisionomia. "A partir da reconstrução, soube-se que em Caral os jovens usavam franja, cabelo comprido e tranças, que prendiam com fios de algodão. As mulheres usavam penteados criativos, que cobriam com mantilhas", informou a assessora.
Na reconstrução, conseguiu-se determinar os traços faciais do homem de Caral. Ele tinha o rosto largo, testa pequena, nariz reto, lábios finos, queixo triangular, uma altura média de 1,68m e cabelo fino.
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Especialistas reconstroem imagem de homem que viveu há 5.000 anos
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Um grupo de especialistas conseguiu reconstruir a imagem de um habitante do norte do Peru que viveu há 5.000 anos na cidade sagrada de Caral, e que, por motivos religiosos, teria sido sacrificado. A iniciativa é parte do Projeto Arqueológico Caral, dirigido pela arqueóloga Ruth Shady, e está exposta no Museu da Nação, em Lima.
"Os especialistas conseguiram reconstruir o rosto, o penteado, as roupas, o sapato, e pesquisar os pontos fortes e carências alimentares de um habitante da cidade sagrada de Caral que viveu há milhares de anos", informou Jeanet Guillergua, que assessora o projeto.
Os arqueólogos encontraram há quatro anos, em Caral, um esqueleto que seria de um jovem de cerca de 20 anos, entre uma camada de terra e pedras. "Estava nu, com os braços cruzados para trás", descreveu a instituição em um comunicado.
Com base no esqueleto e usando técnicas forenses, foi feita a reconstrução, que dá uma idéia de como era a sua fisionomia. "A partir da reconstrução, soube-se que em Caral os jovens usavam franja, cabelo comprido e tranças, que prendiam com fios de algodão. As mulheres usavam penteados criativos, que cobriam com mantilhas", informou a assessora.
Na reconstrução, conseguiu-se determinar os traços faciais do homem de Caral. Ele tinha o rosto largo, testa pequena, nariz reto, lábios finos, queixo triangular, uma altura média de 1,68m e cabelo fino.
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