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16/08/2005
-
10h15
da EFE, em Washington
Cientistas de Cingapura criaram uma bateria que gera eletricidade a partir da urina e pode ser usada em equipamentos para detectar certas doenças, como o diabetes, informa a revista "Micromechanics and Microengineering".
Há vários anos, a ciência médica vem tentando criar biochips de baixo custo de fabricação para detectar doenças e fornecer resultados instantâneos, mas até agora havia sido impossível resolver a necessidade de uma fonte de energia barata e pequena.
No entanto, Ki BangLee e outros cientistas do Instituto de Bioengenharia e Nanotecnologia de Cingapura anunciaram que desenvolveram uma bateria de papel pequena, fácil de fabricar e que utiliza como fonte de energia a mesma urina que é objeto de sua análise.
Além de revelar a presença do diabetes, o exame da urina determina uma série de doenças e infecções, além das funções renais e hepáticas, e da gravidez.
"O objetivo é desenvolver biochips que sejam descartáveis e do tamanho de um cartão de crédito. A bateria pode ser integrada a estes aparelhos e receberia eletricidade em seu contato com fluidos, como a urina", disse Lee. O cientista informou que sua bateria gerou uma energia de 1,5 watt com 0,2 mililitro de urina.
Segundo o cientista, essa bateria acionada com urina mostra um futuro muito próximo em que as pessoas poderão usar esse tipo de instrumento em casa, e marcar consulta com o médico apenas quando for estritamente necessário.
"Esses sistemas de biochips totalmente integrados têm um enorme potencial no mercado", afirmou o cientista.
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Erramos: Cientistas criam bateria que gera eletricidade a partir da urina
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Leia o que já foi publicado sobre biochips
Cientistas criam bateria que gera eletricidade a partir da urina
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Cientistas de Cingapura criaram uma bateria que gera eletricidade a partir da urina e pode ser usada em equipamentos para detectar certas doenças, como o diabetes, informa a revista "Micromechanics and Microengineering".
Há vários anos, a ciência médica vem tentando criar biochips de baixo custo de fabricação para detectar doenças e fornecer resultados instantâneos, mas até agora havia sido impossível resolver a necessidade de uma fonte de energia barata e pequena.
No entanto, Ki BangLee e outros cientistas do Instituto de Bioengenharia e Nanotecnologia de Cingapura anunciaram que desenvolveram uma bateria de papel pequena, fácil de fabricar e que utiliza como fonte de energia a mesma urina que é objeto de sua análise.
Além de revelar a presença do diabetes, o exame da urina determina uma série de doenças e infecções, além das funções renais e hepáticas, e da gravidez.
"O objetivo é desenvolver biochips que sejam descartáveis e do tamanho de um cartão de crédito. A bateria pode ser integrada a estes aparelhos e receberia eletricidade em seu contato com fluidos, como a urina", disse Lee. O cientista informou que sua bateria gerou uma energia de 1,5 watt com 0,2 mililitro de urina.
Segundo o cientista, essa bateria acionada com urina mostra um futuro muito próximo em que as pessoas poderão usar esse tipo de instrumento em casa, e marcar consulta com o médico apenas quando for estritamente necessário.
"Esses sistemas de biochips totalmente integrados têm um enorme potencial no mercado", afirmou o cientista.
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