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18/08/2005
-
18h35
da Folha Online
Crianças que comem batata frita com freqüência têm 27% mais chances de contrair câncer de mama quando se tornam adultas, afirma um estudo norte-americano divulgado nesta semana. A "idade de risco" no consumo do alimento, referente só ao sexo feminino, vai dos três aos cinco anos.
"Pesquisadores encontram cada vez mais evidências de que a alimentação nos primeiros anos de vida tem papel fundamental para o desenvolvimento de doenças", afirma Karin Michels, da Harvard Medical School, que conduziu o estudo.
Para a especialista, as informações descobertas mostram que o câncer de mama pode ter origem na infância das mulheres. Os hábitos alimentares nessa fase, portanto, seriam essenciais para prevenir o desenvolvimento do câncer na fase adulta.
Para realizar o estudo, Michels e seu grupo entrevistaram 582 pacientes que tinham câncer de mama, além de 1.569 mulheres sem a doença. Entre outros itens analisados, os pesquisadores consideraram entrevistas com as mães dessas mulheres, para saber seus hábitos de infância.
Nos Estados Unidos, há cerca de 200 mil mulheres com câncer de mama --somente neste ano, a doença deve matar 40 mil delas.
Com agências internacionais
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Crianças que comem batata frita com freqüência têm 27% mais chances de contrair câncer de mama quando se tornam adultas, afirma um estudo norte-americano divulgado nesta semana. A "idade de risco" no consumo do alimento, referente só ao sexo feminino, vai dos três aos cinco anos.
"Pesquisadores encontram cada vez mais evidências de que a alimentação nos primeiros anos de vida tem papel fundamental para o desenvolvimento de doenças", afirma Karin Michels, da Harvard Medical School, que conduziu o estudo.
Para a especialista, as informações descobertas mostram que o câncer de mama pode ter origem na infância das mulheres. Os hábitos alimentares nessa fase, portanto, seriam essenciais para prevenir o desenvolvimento do câncer na fase adulta.
Para realizar o estudo, Michels e seu grupo entrevistaram 582 pacientes que tinham câncer de mama, além de 1.569 mulheres sem a doença. Entre outros itens analisados, os pesquisadores consideraram entrevistas com as mães dessas mulheres, para saber seus hábitos de infância.
Nos Estados Unidos, há cerca de 200 mil mulheres com câncer de mama --somente neste ano, a doença deve matar 40 mil delas.
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