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12/09/2005
-
10h05
da France Presse, em Londres
A Europa não está fazendo o suficiente para proteger a vida selvagem e se preparar para as mudanças econômicas na agricultura e na silvicultura como resultado das mudanças climáticas, alertaram ambientalistas europeus reunidos na sexta-feira.
Os países da União Européia e da Comissão Européia --braço executivo da UE-- devem "se comprometer agora em acertar o que precisam fazer para se adaptar às mudanças climáticas e minimizar os efeitos danosos", dizia um comunicado por escrito.
A Rede Européia de Conselhos Consultivos de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente, que fornece aconselhamento científico aos governos da União Européia, se reuniu em conferência anual no oeste de Londres.
Os especialistas do grupo alertaram que as mudanças climáticas levarão a uma biodiversidade menor e a uma produção decrescente na agricultura e na silvicultura.
O aquecimento global, disseram, mudará os mercados e levará a mudanças de regulamentação, particularmente sobre o controle mais estrito do uso da água.
Durante o encontro, a Finlândia foi citada como modelo por ser um dos primeiros países da UE a redigir uma estratégia para se adaptar às mudanças climáticas. A Finlândia enfrenta a redução do gelo marítimo, o descongelamento do solo permanentemente congelado e o aumento de radiação ultravioleta.
O Reino Unido, que colocou a mudança climática como uma prioridade de sua presidência no G8 (grupo das sete nações mais ricas do mundo, além da Rússia), também leva em conta a biodiversidade na agricultura e na silvicultura, afirmou o ministro britânico do Meio Ambiente, Elliot Morley.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre proteção ambiental
Europa falha na proteção da vida selvagem, dizem ambientalistas
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A Europa não está fazendo o suficiente para proteger a vida selvagem e se preparar para as mudanças econômicas na agricultura e na silvicultura como resultado das mudanças climáticas, alertaram ambientalistas europeus reunidos na sexta-feira.
Os países da União Européia e da Comissão Européia --braço executivo da UE-- devem "se comprometer agora em acertar o que precisam fazer para se adaptar às mudanças climáticas e minimizar os efeitos danosos", dizia um comunicado por escrito.
A Rede Européia de Conselhos Consultivos de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente, que fornece aconselhamento científico aos governos da União Européia, se reuniu em conferência anual no oeste de Londres.
Os especialistas do grupo alertaram que as mudanças climáticas levarão a uma biodiversidade menor e a uma produção decrescente na agricultura e na silvicultura.
O aquecimento global, disseram, mudará os mercados e levará a mudanças de regulamentação, particularmente sobre o controle mais estrito do uso da água.
Durante o encontro, a Finlândia foi citada como modelo por ser um dos primeiros países da UE a redigir uma estratégia para se adaptar às mudanças climáticas. A Finlândia enfrenta a redução do gelo marítimo, o descongelamento do solo permanentemente congelado e o aumento de radiação ultravioleta.
O Reino Unido, que colocou a mudança climática como uma prioridade de sua presidência no G8 (grupo das sete nações mais ricas do mundo, além da Rússia), também leva em conta a biodiversidade na agricultura e na silvicultura, afirmou o ministro britânico do Meio Ambiente, Elliot Morley.
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