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04/10/2005
-
11h36
da Efe
Médicos da Índia e Estados Unidos divulgaram nesta terça-feira que consideram possível realizar uma operação para separar duas siamesas indianas que estão unidas pela cabeça.
As irmãs Farah e Saba, 10, compartilham uma artéria que leva o sangue a seus corações. Além disso, Saba não tem rins e, por isso, precisaria de um transplante.
Há algumas semanas, um príncipe de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes, decidiu financiar a cirurgia para separar as siamesas. Ele tomou a decisão depois de ver uma foto delas em um jornal indiano.
Desde então, médicos do Hospital Apollo, em Nova Délhi, colaboraram com Benjamin Carson, chefe de neurocirurgia pediátrica do centro médico de John Hopkin's em Baltimore (EUA), para estudar a possibilidade de realizar essa perigosa operação. As chances de sucesso, acreditam, são de menos de 25%.
As siamesas, que residem no Estado de Bihar, no nordeste da Índia, chegaram há três semanas ao Apollo e, após uma série de testes realizados na segunda-feira, os médicos afirmaram que a cirurgia pode ser uma opção viável.
Em entrevista coletiva realizada na manhã de terça-feira, Carson e o neurocirurgião indiano Mukul Verma afirmaram ter comunicado às meninas e a seus pais os grandes riscos dessa operação, que deve ser feita em três fases.
"Queremos utilizar todas as tecnologias existentes no mundo para garantir o êxito da operação", disse Carson. Verma, por sua vez, afirmou que as meninas têm consciência do que implica uma cirurgia deste tipo. Os profissionais aguardam uma decisão das siamesas e de seus pais.
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Médicos consideram possível separar siamesas indianas de 10 anos
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Médicos da Índia e Estados Unidos divulgaram nesta terça-feira que consideram possível realizar uma operação para separar duas siamesas indianas que estão unidas pela cabeça.
As irmãs Farah e Saba, 10, compartilham uma artéria que leva o sangue a seus corações. Além disso, Saba não tem rins e, por isso, precisaria de um transplante.
Há algumas semanas, um príncipe de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes, decidiu financiar a cirurgia para separar as siamesas. Ele tomou a decisão depois de ver uma foto delas em um jornal indiano.
Desde então, médicos do Hospital Apollo, em Nova Délhi, colaboraram com Benjamin Carson, chefe de neurocirurgia pediátrica do centro médico de John Hopkin's em Baltimore (EUA), para estudar a possibilidade de realizar essa perigosa operação. As chances de sucesso, acreditam, são de menos de 25%.
As siamesas, que residem no Estado de Bihar, no nordeste da Índia, chegaram há três semanas ao Apollo e, após uma série de testes realizados na segunda-feira, os médicos afirmaram que a cirurgia pode ser uma opção viável.
Em entrevista coletiva realizada na manhã de terça-feira, Carson e o neurocirurgião indiano Mukul Verma afirmaram ter comunicado às meninas e a seus pais os grandes riscos dessa operação, que deve ser feita em três fases.
"Queremos utilizar todas as tecnologias existentes no mundo para garantir o êxito da operação", disse Carson. Verma, por sua vez, afirmou que as meninas têm consciência do que implica uma cirurgia deste tipo. Os profissionais aguardam uma decisão das siamesas e de seus pais.
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