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20/10/2005
-
10h38
da Efe
A organização ecológica Greenpeace reivindicou nesta quinta-feira o uso de energias limpas na Ásia durante dois atos de protesto simultâneos em Hong Kong e Filipinas.
Em Hong Kong, os ativistas da organização levantaram no começo da manhã "uma turbina simbólica", como chamou a porta-voz Athena Ronquillo, perante a maior fábrica de carvão da região. A empresa é do grupo China Light and Power, principal produtora privada da Ásia.
Ao mesmo tempo, um grupo de submarinistas exibiu uma série de cartazes nos quais se exigia que o governo e as principais indústrias energéticas da ex-colônia se rendessem definitivamente perante a energia limpa.
Já na cidade filipina de Pagbilao, um grupo de manifestantes protestou perante uma estação de energia, propriedade da multinacional americana Mirant.
"O Greenpeace acha que parte do problema é culpa dos órgãos multilaterais como o Banco Asiático de Desenvolvimento, EUA e Japão que seguem financiando fontes de energia poluentes", afirmou Ronquilla.
Este é o último ato grande que o Greenpeace fará em Hong Kong antes de a embarcação símbolo da organização continuar sua viagem "Revolução Energética na Ásia" nas Filipinas e Tailândia.
A viagem, de dez semanas, servirá para tentar convencer os governos da região a passar a usar um tipo de energia que pode ser beneficente para suas economias. Segundo os ecologistas, há suficiente energia nos ventos do planeta para abastecer a Terra durante séculos.
Um documento apresentado no início da semana pela organização explica que a província chinesa de Cantão poderá produzir energia eólica suficiente até 2020, por isso pode vir a servir como exemplo para o restante do continente.
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Ativistas vestidos de pingüins pedem preservação de reserva argentina
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Greenpeace
Greenpeace reivindica o uso de energias limpas na Ásia
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A organização ecológica Greenpeace reivindicou nesta quinta-feira o uso de energias limpas na Ásia durante dois atos de protesto simultâneos em Hong Kong e Filipinas.
Em Hong Kong, os ativistas da organização levantaram no começo da manhã "uma turbina simbólica", como chamou a porta-voz Athena Ronquillo, perante a maior fábrica de carvão da região. A empresa é do grupo China Light and Power, principal produtora privada da Ásia.
Ao mesmo tempo, um grupo de submarinistas exibiu uma série de cartazes nos quais se exigia que o governo e as principais indústrias energéticas da ex-colônia se rendessem definitivamente perante a energia limpa.
Já na cidade filipina de Pagbilao, um grupo de manifestantes protestou perante uma estação de energia, propriedade da multinacional americana Mirant.
"O Greenpeace acha que parte do problema é culpa dos órgãos multilaterais como o Banco Asiático de Desenvolvimento, EUA e Japão que seguem financiando fontes de energia poluentes", afirmou Ronquilla.
Este é o último ato grande que o Greenpeace fará em Hong Kong antes de a embarcação símbolo da organização continuar sua viagem "Revolução Energética na Ásia" nas Filipinas e Tailândia.
A viagem, de dez semanas, servirá para tentar convencer os governos da região a passar a usar um tipo de energia que pode ser beneficente para suas economias. Segundo os ecologistas, há suficiente energia nos ventos do planeta para abastecer a Terra durante séculos.
Um documento apresentado no início da semana pela organização explica que a província chinesa de Cantão poderá produzir energia eólica suficiente até 2020, por isso pode vir a servir como exemplo para o restante do continente.
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