Publicidade
Publicidade
28/11/2005
-
10h05
da France Presse, em Buenos Aires
O primeiro banco de recursos genéticos de felinos sul-americanos --como jaguar, gato maltês e puma-- foi inaugurado com sede em Buenos Aires e Madri. O objetivo da iniciativa é salvar algumas destas espécies raras em risco de extinção, informou a imprensa neste domingo.
Todos estes animais são ameaçados pela caça ilegal, praticada para retirada de suas peles, e pela caça esportiva. Além disso, os moradores dos locais onde vivem os matam por considerá-los um perigo para seus animais domésticos.
O primeiro banco genético de felinos sul-americanos tem duas sedes: uma no Jardim Zoológico da capital argentina e outra no Museu Nacional de Ciências Naturais de Madri.
Os organizadores esperam aumentar a população destes animais com base no material genético coletado e com a ajuda de técnicas de reprodução assistida, como a inseminação artificial e a fecundação in vitro.
A iniciativa é da Direção Nacional de Fauna e da Direção Nacional de Preservação da Biodiversidade, com patrocínio da Fundação BBVA, que investiu 180 mil euros para três anos de trabalho.
Trabalham no projeto 21 cientistas e técnicos. Em setembro passado já foi realizada a primeira campanha de coleta de sêmen, ovócitos e pêlos de felinos que estão em sete zoológicos e reservas da região.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre banco genético
Felinos sul-americanos ganham banco genético
Publicidade
O primeiro banco de recursos genéticos de felinos sul-americanos --como jaguar, gato maltês e puma-- foi inaugurado com sede em Buenos Aires e Madri. O objetivo da iniciativa é salvar algumas destas espécies raras em risco de extinção, informou a imprensa neste domingo.
Todos estes animais são ameaçados pela caça ilegal, praticada para retirada de suas peles, e pela caça esportiva. Além disso, os moradores dos locais onde vivem os matam por considerá-los um perigo para seus animais domésticos.
O primeiro banco genético de felinos sul-americanos tem duas sedes: uma no Jardim Zoológico da capital argentina e outra no Museu Nacional de Ciências Naturais de Madri.
Os organizadores esperam aumentar a população destes animais com base no material genético coletado e com a ajuda de técnicas de reprodução assistida, como a inseminação artificial e a fecundação in vitro.
A iniciativa é da Direção Nacional de Fauna e da Direção Nacional de Preservação da Biodiversidade, com patrocínio da Fundação BBVA, que investiu 180 mil euros para três anos de trabalho.
Trabalham no projeto 21 cientistas e técnicos. Em setembro passado já foi realizada a primeira campanha de coleta de sêmen, ovócitos e pêlos de felinos que estão em sete zoológicos e reservas da região.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Gel contraceptivo masculino é aprovado em testes com macacos
- Sons irritantes de mastigação fazem parte do cérebro entrar em parafuso
- Continente perdido há milhões de anos é achado debaixo do Oceano Índico
- Por que é tão difícil definir o que é vida e o que são seres 'vivos'
- Conheça as histórias de mulheres de sucesso na Nasa
+ Comentadas
- Criatura em forma de saco e sem ânus poderia ser antepassado do homem
- Atritos entre governo estadual e Fapesp são antigos, dizem cientistas
+ EnviadasÍndice