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10/01/2006
-
12h47
da Ansa, em Santiago
Um obstinado norte-americano anunciou ter encontrado a descoberta do tesouro supostamente enterrado na ilha chilena de Juan Fernandez, imortalizada por Daniel Defoe nas aventuras de Robinson Crusoe, ressuscitando a fantasia e a cobiça geradas pela história --846 arcas lotadas de todo metal que brilha, avaliadas em US$ 10 bilhões.
O magnata norte-americano Bernard Keiser, caçador de tesouros dos piratas --que já investiu US$ 1 milhão nas escavações nas rochas da ilha de Valparaiso--, anunciou finalmente ter colocado as mãos em indícios promissores.
Eufórico, cita: seus escavadores encontraram botões dos uniformes de altos oficiais espanhóis e ingleses do século 17, isto é, a época em que um ainda não-identificado pirata teria chegado em Juan Fernandez para esconder seus tesouros. Agora se descobriram "uma escadaria estranha, três metros abaixo da terra, além de utensílios e cerâmicas, entre os quais pratos de origem mexicana".
"Ainda não consigo explicar como tais objetos antigos foram parar na ilha", afirma Keiser, que já os enviou para a Austrália para datá-los. "Na minha opinião, o que descobrimos na área de Puerto Inglês são os indícios de um acesso para uma grande caverna. Uma pista muito séria para o tesouro", afirma.
Sobre o tal tesouro há todo tipo de suposição. A mais aceita é a de que, em meados do século 18, teria sido o pirata britânico George Sanson a esconder suas arcas lotadas de ouro e prata. Também não faltam os que afirmam que a pequena ilha perdida foi um local usado por muitos piratas da época (de John Cook a Edward Dawis e William Dampier) para salvaguardar o precioso fruto de seus saques.
"Procedemos lentamente com as escavações e temos esperanças de chegar, cedo ou tarde, ao tesouro", disse Keiser.
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O magnata norte-americano Bernard Keiser, caçador de tesouros dos piratas --que já investiu US$ 1 milhão nas escavações nas rochas da ilha de Valparaiso--, anunciou finalmente ter colocado as mãos em indícios promissores.
Eufórico, cita: seus escavadores encontraram botões dos uniformes de altos oficiais espanhóis e ingleses do século 17, isto é, a época em que um ainda não-identificado pirata teria chegado em Juan Fernandez para esconder seus tesouros. Agora se descobriram "uma escadaria estranha, três metros abaixo da terra, além de utensílios e cerâmicas, entre os quais pratos de origem mexicana".
"Ainda não consigo explicar como tais objetos antigos foram parar na ilha", afirma Keiser, que já os enviou para a Austrália para datá-los. "Na minha opinião, o que descobrimos na área de Puerto Inglês são os indícios de um acesso para uma grande caverna. Uma pista muito séria para o tesouro", afirma.
Sobre o tal tesouro há todo tipo de suposição. A mais aceita é a de que, em meados do século 18, teria sido o pirata britânico George Sanson a esconder suas arcas lotadas de ouro e prata. Também não faltam os que afirmam que a pequena ilha perdida foi um local usado por muitos piratas da época (de John Cook a Edward Dawis e William Dampier) para salvaguardar o precioso fruto de seus saques.
"Procedemos lentamente com as escavações e temos esperanças de chegar, cedo ou tarde, ao tesouro", disse Keiser.
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