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24/01/2006
-
10h43
da Efe, em Pequim
Arqueólogos chineses descobriram as ruínas de um complexo palaciano nos arredores de Xian (centro), a cidade dos míticos guerreiros de terracota, que poderiam ter 2.200 anos de idade, segundo informou hoje a agência oficial de notícias Xinhua.
Segundo Liu Zhedong, líder da equipe de arqueólogos e membro do Instituto de Arqueologia da Academia Chinesa de Ciências Sociais, as ruínas são, provavelmente, o salão principal do Palácio Changle, onde se administravam os assuntos da Corte Imperial.
O complexo do Palácio Changle, a residência imperial da Dinastia Han do Oeste (204 a.C - 24 a.C), segundo os arqueólogos, é o maior do seu tipo descoberto nas últimas três décadas. As ruínas desenterradas, na parte norte do complexo, medem 160 metros de comprimento e 50 de largura.
Os arqueólogos também encontraram dois pátios no nordeste da estrutura separados por um muro de adobe e conectados por baixo da terra por um encanamento de cerâmica.
Liu também disse que poderia haver uma passagem que unia o complexo descoberto agora com outro desenterrado anteriormente, a apenas 30 metros, que também pertenceria à Dinastia Han do Oeste.
As importantes descobertas arqueológicas na China são freqüentes e no último dia 2, por exemplo, foram encontradas três estruturas arquitetônicas similares às pirâmides maias sob o lago Fuxian, na província de Yunnan, sul do país.
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Segundo Liu Zhedong, líder da equipe de arqueólogos e membro do Instituto de Arqueologia da Academia Chinesa de Ciências Sociais, as ruínas são, provavelmente, o salão principal do Palácio Changle, onde se administravam os assuntos da Corte Imperial.
O complexo do Palácio Changle, a residência imperial da Dinastia Han do Oeste (204 a.C - 24 a.C), segundo os arqueólogos, é o maior do seu tipo descoberto nas últimas três décadas. As ruínas desenterradas, na parte norte do complexo, medem 160 metros de comprimento e 50 de largura.
Os arqueólogos também encontraram dois pátios no nordeste da estrutura separados por um muro de adobe e conectados por baixo da terra por um encanamento de cerâmica.
Liu também disse que poderia haver uma passagem que unia o complexo descoberto agora com outro desenterrado anteriormente, a apenas 30 metros, que também pertenceria à Dinastia Han do Oeste.
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