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21/03/2006
-
15h08
da Efe, em Nova York
Pesquisadores do Museu de História Natural de Nova York (EUA) identificaram uma nova espécie de dinossauro, cujo pescoço era o mais longo em relação ao corpo de toda a família dos saurópodes, informou hoje a instituição.
O espécime recebeu o nome de "Erketu ellisoni" e é menor que os outros saurópodes, os maiores dinossauros. Mas seu pescoço, que mede mais de sete metros, "é extremamente longo", afirma em comunicado o museu.
As vértebras do "Erketu ellisoni" medem mais de meio metro e são maiores, por exemplo, que as de alguns diplódocos, que estão entre os maiores saurópodes.
O "Erketu ellisoni" viveu há mais de 100 milhões de anos e, assim como os outros saurópodes, era vegetariano.
O novo espécime foi identificado por Daniel T. Ksepa, pesquisador, e Mark A. Norell, comissário de paleontologia do museu, com base em restos escavados em 2002 na área de Bor Guve, no deserto de Gobi, na Mongólia.
Os restos, que incluem as vértebras e ossos das pernas e dos tornozelos, foram descobertos durante uma das expedições que o museu envia anualmente à região, muito rica em vestígios paleontológicos.
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Pesquisadores identificam nova espécie de dinossauro
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Pesquisadores do Museu de História Natural de Nova York (EUA) identificaram uma nova espécie de dinossauro, cujo pescoço era o mais longo em relação ao corpo de toda a família dos saurópodes, informou hoje a instituição.
O espécime recebeu o nome de "Erketu ellisoni" e é menor que os outros saurópodes, os maiores dinossauros. Mas seu pescoço, que mede mais de sete metros, "é extremamente longo", afirma em comunicado o museu.
As vértebras do "Erketu ellisoni" medem mais de meio metro e são maiores, por exemplo, que as de alguns diplódocos, que estão entre os maiores saurópodes.
O "Erketu ellisoni" viveu há mais de 100 milhões de anos e, assim como os outros saurópodes, era vegetariano.
O novo espécime foi identificado por Daniel T. Ksepa, pesquisador, e Mark A. Norell, comissário de paleontologia do museu, com base em restos escavados em 2002 na área de Bor Guve, no deserto de Gobi, na Mongólia.
Os restos, que incluem as vértebras e ossos das pernas e dos tornozelos, foram descobertos durante uma das expedições que o museu envia anualmente à região, muito rica em vestígios paleontológicos.
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