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25/05/2006 - 11h26

Genética influencia desejo sexual, diz estudo

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da Efe, em Jerusalém

O desejo sexual no ser humano também varia por razões genéticas, e não somente psicológicas, segundo um estudo coordenado pelo chefe do Departamento da Genética Humana da Universidade de Jerusalém, Richard Abstein.

As primeiras conclusões da pesquisa, divulgadas nesta quinta-feira pelo jornal "Ma'ariv", indicam que cerca de um terço da população possui a mutação genética que intensifica o apetite sexual.

Se a tese for confirmada, no futuro, os problemas sexuais poderão ser tratados geneticamente por meio de medicamentos, e não pela psicologia.

Além de especialistas da Universidade Hebraica de Jerusalém, participaram da pesquisa cientistas do departamento de psiquiatria da Universidade de Ben Gurion e do hospital psiquiátrico Herzog, segundo o jornal israelense.

Os pesquisadores provaram que, se houver certas mudanças no gene que tem influência na sexualidade, pode ocorrer uma repressão do desejo --ou uma redução do funcionamento sexual.

Mudanças diferentes, por sua vez, poderiam provocar o efeito contrário, ou seja, o aumento do desejo. Os especialistas não detalharam de que se tratavam essas "mudanças" em ambos os casos.

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