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03/06/2006
-
16h24
da Ansa, em Bogotá
A França devolveu à Colômbia 68 peças arqueológicas de sete culturas pré-colombianas. Os objetos foram confiscados, em 2005, de um comerciante que os venderia em um mercado clandestino.
O governo colombiano teve que provar ao francês que as peças foram extraídas em escavações não autorizadas e que não existiam registros de sua saída do país e nem de propriedade legal nas mãos de algum particular.
Karen Moreno, chefe do escritório jurídico do Instituto Colombiano de Antropologia e História (ICANH) afirmou que não existe uma maneira de avaliar estas peças porque a Constituição Nacional declarou todo material arqueológico como patrimônio cultural, cuja comercialização está absolutamente proibida.
Segundo Moreno, a entidade recuperou na Colômbia mais de 6 mil peças arqueológicas nos últimos anos, que seriam vendidas no país ou exportadas de maneira clandestina.
Há poucos dias, o governo conseguiu suspender temporariamente a venda de seis peças pré-colombianas que estava sob a administração da casa de leilões Sotherby's de Nova York.
Moreno informou que as peças chegaram a ser vendidas, mas que a Sotherby's as mantém retidas por um mês, para que a Colômbia apresente documentos que confirmem tratar-se de um patrimônio nacional.
Maria Clemência Ramírez, diretora do Instituto Colombiano de Antropologia e Historia, falou sobre indícios da existência de cerca de 1.500 peças na Espanha em poder da mesma pessoa que introduziu 68 peças na França.
Ramírez afirmou tratar-se de uma mulher que "se dedicou a traficar bens de patrimônio arqueológico por muitos anos" e está sendo procurada pela Interpol.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre peças arqueológicas do Egito
França devolve 68 peças arqueológicas à Colômbia
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A França devolveu à Colômbia 68 peças arqueológicas de sete culturas pré-colombianas. Os objetos foram confiscados, em 2005, de um comerciante que os venderia em um mercado clandestino.
O governo colombiano teve que provar ao francês que as peças foram extraídas em escavações não autorizadas e que não existiam registros de sua saída do país e nem de propriedade legal nas mãos de algum particular.
Karen Moreno, chefe do escritório jurídico do Instituto Colombiano de Antropologia e História (ICANH) afirmou que não existe uma maneira de avaliar estas peças porque a Constituição Nacional declarou todo material arqueológico como patrimônio cultural, cuja comercialização está absolutamente proibida.
Segundo Moreno, a entidade recuperou na Colômbia mais de 6 mil peças arqueológicas nos últimos anos, que seriam vendidas no país ou exportadas de maneira clandestina.
Há poucos dias, o governo conseguiu suspender temporariamente a venda de seis peças pré-colombianas que estava sob a administração da casa de leilões Sotherby's de Nova York.
Moreno informou que as peças chegaram a ser vendidas, mas que a Sotherby's as mantém retidas por um mês, para que a Colômbia apresente documentos que confirmem tratar-se de um patrimônio nacional.
Maria Clemência Ramírez, diretora do Instituto Colombiano de Antropologia e Historia, falou sobre indícios da existência de cerca de 1.500 peças na Espanha em poder da mesma pessoa que introduziu 68 peças na França.
Ramírez afirmou tratar-se de uma mulher que "se dedicou a traficar bens de patrimônio arqueológico por muitos anos" e está sendo procurada pela Interpol.
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